terça-feira, 5 de outubro de 2010

Facebook rivaliza com Twitter em geração de tráfego

O Facebook divulgou alguns dados muito interessantes sobre o botão “curtir” ou “Like button” se preferir. Lançado em abril, o botão já está presente em cerca de 2 milhões de sites e vem se consolidando como importante gerador de tráfego, rivalizando com o Twitter. Os usuários que tem o hábito de “curtir” o conteúdo em sites e blogs possuem em média o dobro de amigos e clicam 5 vezes mais em links externos que um usuário típico do Facebook.

Vários sites tem relatado um grande aumento no tráfego depois que incorporaram o botão ao seu conteúdo – a ABC News relatou um aumento de 190%; o tráfego da TypePad subiu 200% e a Sporting News relatou um incrível aumento de 500%. Além do aumento no tráfego, os sites também tem relatado um aumento no tempo que os visitantes ficam navegando pelo conteúdo – a NHL.com, por exemplo, relatou um aumento de 85% no tempo de permanência no site. Veja todas as informações na apresentação abaixo feita por Justin Osofsky, do Facebook.

Fonte: http://www.midiassociais.net/2010/10/facebook-rivaliza-com-twitter-em-geracao-de-trafego/

A integração entre as pessoas e a popularização da web

s formas de integração de pessoas depois da popularização da internet dominaram a conversa durante o Seminário de Tecnologia do Rio Info 2010, na mesa ‘Integração de Pessoas’, realizada no dia 1° de setembro.

“Hoje, por social, entende-se o conceito menos como sociedade e mais como coletivo”, afirmou Henrique Cukierman, professor do curso de Engenharia de Computação e Informação e nas pós-graduações do Programa de Engenharia de Sistemas da Coppe/UFRJ. “As redes sociais constituem ativos informacionais importantes na web. O que fazem exatamente com nossos dados no Facebook? E se houver um problema de privacidade, por exemplo, qual será o foro de discussão?”, questiona.

O norte-americano Michael Nicklas, dono da SocialSmart, e também convidado da mesa, lembrou que a principal diferença entre as web 1.0 e 2.0 é justamente o compartilhamento de informações e, segundo ele, a tendência é de maior abertura nas redes e de relações assimétricas como as do Twitter, que não exige a aceitação do outro para que alguém se torne um ‘seguidor’. “Vivemos a ‘Economia da Atenção’. Nesse mundo, o desafio é saber filtrar o que importa”, afirma. Para Nicklas, esse gráfico social está migrando das redes para o e-commerce. “Teremos a possibilidade de entrar em uma loja virtual e nos oferecerem os produtos que meus amigos já escolheram."

Gil Giardelli, professor do Centro de Inovação da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), concorda que as redes são a ‘arte da descentralização’ e o grande desafio da humanidade do século 21 é criar valor maior do que simplesmente a soma das partes. “Antigamente, quem comprava uma TV era um consumidor; hoje, quem compra um computador ou um celular é um produtor”, definiu.

O mediador do seminário, Carlos Nepomuceno, estudioso do mundo digital e consultor empresarial, disse que vivemos uma crise teórica profunda e, para entendermos a internet, precisamos criar novas teorias. “Os pesquisadores que estudam a web a partir do ponto de vista histórico conseguem elaborar estratégias mais viáveis para compreender essa ruptura informacional”, afirma Nepomuceno, citando Pierre Lévy, que traçou a evolução na linha: grunhido/fala/escrita/computador.

Para Nepomuceno, o risco é cairmos na inviabilidade dos Iluministas (em relação aos livros) e considerarmos que a internet é a redenção. Giardelli, que faz parte do time de tecno-otimistas convictos, enxerga a web também como um campo para disseminar a generosidade, dando como exemplo a proposta do site ‘Veia Social’, rede que une doadores e receptores de sangue. “Emprestar um livro sempre foi legal; mas não é tão bacana como compartilhar o que você está lendo na web”, acredita.

Outro participante da conversa, Luiz Fuzaro, gerente executivo da Cobra Tecnologia, também se reconhece como integrante do grupo dos otimistas. “Os conectados, uma minoria, têm uma responsabilidade muito grande com os que estão fora da web”, e completa: “Quanto mais centralizado o poder, maior probabilidade de um tirano tomar conta”.

Nesse contexto político, uma das transformações mais importantes experimentadas com a internet, na opinião de Nicklas, é o nivelamento do acesso às informações e aos meios de comunicação. “Transparência no campo da democracia gera impactos muito positivos”, acredita.

Para Cukierman, a internet é, na realidade, centralizada na mão de poucos empreendedores muito importantes e espertos. Em sua fala, ele trouxe a questão da privacidade à tona: “O novo artigo de luxo é o anonimato. Deixamos hoje informações sobre nosso perfil em muitos bancos de dados. Se estamos diante de uma revolução, nunca estivemos tão próximos de um modelo de sociedade de controle”, afirma o professor, que citou outros dois artigos preciosos na atualidade: silêncio e tempo.

“A sensação de que sempre estamos perdendo alguma coisa é constante”, completou Fuzaro. Essa angústia provocada pelo excesso de informação, segundo Nepomuceno, é causada pela atual falta de filtros que nos indicavam o que era relevante. “Esse papel um dia já foi da mídia. Estamos órfãos e saber filtrar o imenso volume de informação é uma questão de educação”. Para solucionar esse problema, Giardelli brinca: “o jeito é tomar ginkgo biloba e relaxar”. Nicklas faz coro. “O mundo não vai acabar se você não responder um e-mail imediatamente”, conclui.

Fonte: http://www.nosdacomunicacao.com/panorama_interna.asp?panorama=377&tipo=R

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Debate eleitoral na web vai impactar as empresas

Depois do sucesso de audiência do debate eleitoral via web com os candidatos à presidência, mesmo as empresas mais resistentes verão como necessário o investimento em comunicação online.

Por Michele Vilarinho Patrici

Nem as eleições e nem a Internet serão mais os mesmos após o primeiro debate dos candidatos à Presidência da República brasileira transmitido pela web.

O debate foi acessado mais de 1,4 milhão de vezes e superou a transmissão pela televisão, com um detalhe importante: na internet é possível contabilizar, com precisão, quantas pessoas estavam conectadas. Não é o caso da TV, que pode estar ligada, mas com o sofá vazio….ou porque o telespectador foi beber água ou porque foi dominado pelo cansaço e adormeceu.

O momento é histórico tanto para o Brasil, quanto para a Internet. Mesmo quem não acompanhou online, ficou sabendo. Pois o assunto foi o mais comentado do Twitter mundial.

Digamos que é um momento de reconhecimento da magnitude dessa rede. As pessoas estão conectadas e não há mais como desprezar isso. É fato!

No mercado, isso muda muita coisa. Mesmo as empresas mais resistentes terão que perceber que o investimento na sua marca virtual é necessária. Não é mais uma questão de parecer “moderna”, mas de entender que as pessoas estão online.

Esse reconhecimento faz com que os profissionais da área se atualizem, se informem, se mexam! Porque a tendência é expandir cada vez mais e quem não se aperfeiçoar vai estar parado nesse mercado que ainda tem tanto para ser explorado.

Após o debate, o governo está falando em investir mais em banda larga. Com eira e beira, a Internet já tem um futuro traçado. E quem não estiver conectado, vai estar autista.

Fonte: http://webinsider.uol.com.br/2010/08/19/debate-eleitoral-na-web-vai-impactar-as-empresas/

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

As mídias sociais e o novo modelo de recrutamento

O artigo da Fernanda Fabian ilustrou muito bem como as pessoas podem perder seus empregos usando as mídias sociais de forma inadequada, porém existe o outro lado. As mídias sociais vêm se tornando uma ferramenta muito eficaz tanto para recrutadores como para quem está em busca de um novo emprego (ou do primeiro).

Quando estamos em busca de um novo trabalho o que nos vem à cabeça em primeiro lugar é procurar uma agência de recrutamento, porém, essa opção resulta em entrar em uma fila e concorrer com centenas de pessoas que tiveram a mesma idéia que você. No entanto se você é um profissional antenado com as novas tendências deve ter percebido que as mídias sociais estão se tornando o lugar ideal para mostrar o seu talento e dar o pulo do gato em relação a uma vaga de emprego.

O desafio para quem está buscando uma nova vaga de emprego é saber construir online a sua marca pessoal. As mídias sociais oferecem algumas tecnologias que se usadas corretamente vão levá-lo de encontro ao tão sonhado emprego.

Em minha opinião não existe nada mais poderoso do que um blog para criar uma marca pessoal na internet. O blog pode destacar seus valores, suas habilidades, sua criatividade, seu conhecimento e sua capacidade de interação social. Além disso, ele pode ser integrado com outras mídias sociais como o LinkedIn, por exemplo, o que te coloca em contato direto com recrutadores do mundo todo.

Para as empresas, usar as mídias sociais como ferramenta de recrutamento está tornando-se uma prática bastante comum. As organizações que possuem políticas de recrutamento online estão economizando milhares de dólares em taxas de recrutamento e contratações contornando as empresas de headhunting e encontrando os candidatos diretamente nas redes sociais.

Um exemplo disso é um atributo do LinkedIn chamado “LinkedIn Recruiter“, desenvolvido pela SAP, que permite que as empresas rastreiem na Web os talentos de acordo com a análise de critérios como habilidades, idade, sexo e até mesmo a interação social. Muitas companhias têm economizado milhares de dólares com esse novo modelo de recrutamento. No Brasil não só o LinkedIn mas redes sociais como o Twitter, Orkut e Facebook, assim como os blogs são enormes bancos de dados que vem crescendo de forma exponencial e servem como fonte de informações para contratar novos funcionários.

As mídias sociais estão norteando uma mudança no modelo de recrutamento atual utilizado pelas empresas e todas as evidências apontam para um caminho onde as companhias que fazem a mediação entre candidatos e contratantes deverão mudar o seu modus operandis ou arcarão com as consequências.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Redes Sociais: o que não são


Muitos profissionais têm tentado definir ou até mesmo decifrar o que redes sociais são para consumidores, empresas, para a sociedade como um todo. Alguns querendo lucrar com a nova tendência, dizem que é um meio de comunicação indispensável, que fará empresas faturarem, políticos ganharem eleições.
Como o ser humano tem uma mente muito negativa, e prefere ser restringido do que orientado, então explicarei o que não é rede social, para assim ter uma melhor compreensão.

Não é modismo: as redes sociais vieram pra ficar, é a única ferramenta que possibilitou com eficácia ouvir as pessoas num canal de comunicação completo, já que o falhou com suas burocracias e equipes mal treinadas.

Através dela é possível monitorar o que dizem de você e o que dizem para você, além de ser um canal direto para o público-alvo e obter uma resposta rapidamente.

Não é ferramenta de sucesso instantâneo: empresas não vão faturar, famosos conseguirem contratos e políticos ganharem votos só por terem um perfil. Ela ajuda no trabalho, mas não o faz todo sozinho. Não se frustre, vá com calma, vai conseguir se fizer tudo certo, com competência e calma.

Não é milagre: não acredite em gurus, eles sempre são falsários, uma marca ou indivíduo com péssima reputação, só tem a perder se entrar nas redes sociais. As Redes sociais por si só não revertem insatisfações em satisfações, mas o indivíduo ou empresa sim, tudo o que for dito pelos gurus a respeito é mentira.

Não é nada como você viu antes: não há nenhum meio de comunicação tão completo como as redes sociais, que possibilite tão facilmente uma comunicação completa com o público-alvo. As redes sociais precisam de todos requisitos para uma comunicação eficaz; o emissor, a informação, o veículo de comunicação, o receptor e o retorno do receptor.

Fonte: http://tecnocratadigital.wordpress.com/2010/05/23/redes-sociais-nao-e/

terça-feira, 18 de maio de 2010

Menina à beira da falência dos rins desenvolve dois novos órgãos



ESSA MATÉRIA EU TINHA QUE POSTAR...JÁ QUE TRABALHO NUMA INSTITUIÇÃO QUE SALVA VIDAS!!!

Uma menina de Louth (Inglaterra) deixou a comunidade médica de boca aberta. Angel Burton, que estava à beira da falência dos rins, conseguiu algo impensável: dois novos rins cresceram dentro dela.

Aos 5 anos, Angel (nome bem apropriado?) foi submetida a uma cirurgia por causa das infecções renais que a acompanhavam desde o nascimento. Foi quando os médicos de um hospital de Sheffield descobriram que a menina tinha quatro órgãos - os dois novos rins estavam crescendo sobre os falidos. Três anos após, os novos rins assumiram a função dos problemáticos e a Angel foi declarada curada.

Para a família, não há dúvida: Angel, aos 8 anos, foi salva por um "milagre".

"É um milagre real. É absolutamente incrível que nenhum dos exames tenha detectado os rins extras. Estamos tão gratos por Angel voltar à felicidade e à saúde", disse Claire Burton, mãe da menina.

De acordo com os médicos, os rins duplex se fundiram nas suas metades e têm ureteres totalmente independentes.

Fonte: http://oglobo.globo.com/blogs/moreira/#292600

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Facebook e Twitter empatam em popularidade de marca nos EUA

O Twitter pode não ter o mesmo número de usuários do Facebook, mas em percepção de marca os dois sites estão empatados, revela estudo da empresa de pesquisas Edison Research.

O relatório, intitulado "Twitter Usage in America 2010", compila as entrevistas por telefone feitas com 1.753 americanos. A pesquisa foi comparada com dados coletados nos últimos três anos.

Segundo o estudo, em 2010 87% dos americanos dizem conhecer o Twitter, o que faz a marca praticamente encostar no índice de conhecimento obtido pelo Facebook, que é de 88%.

Apesar da equivalência em percepção da marca, Twitter e Facebook ficam bem distantes em número de usuários. Enquanto 7% dos americanos usam o microblog, 41% disseram manter uma página na rede social.

Os hábitos de uso de mobilidade também foram rastreados pela pesquisa. Aproximadamente dois terços dos usuários ativos de Twitter interagem com o microblog por meio de celulares.

E a relação dos tuiteiros americanos com a publicidade é delicada, aponta o estudo. Questionados sobre como a inserção de propaganda no microblog afetaria seu uso do Twitter, 50% disseram que não teria efeito algum e 16% usariam mais o Twitter. Por outro lado, 19% disseram que usariam menos o serviço, e 15% parariam de acessá-lo.

Fonte: http://www.wbibrasil.com.br/boletim/facebook-e-twitter-empatam-em-popularidade-de-marca-nos-eua/715/?utm_source=news&utm_medium=email&utm_content=boletim-715&utm_campaign=newsWBI88#axzz0nuLaHCWh

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Hugo Chávez quer ver Fidel no Twitter

Presidente da Venezuela virou um entusiasta do site de microblogagem. Ele brincou com o cubano e disse que 'não custa nada' abrir uma conta.


O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que começou a usar sua conta no Twitter há uma semana e se tornou um entusiasmado assíduo da rede social, pediu na sexta-feira (7) ao líder cubano, Fidel Castro, que faça o mesmo.



"Vamos ver se Fidel entrou no @chavezcandanga. Não, não entrou. Fidel entra no Twitter. Entra aí Fidel, chico (garoto), que te custa?", afirmou o presidente venezuelano a seu principal mentor político, com o blackberry na mão durante um ato público.



Chávez tem mais de 235 mil seguidores. O adjetivo 'candanga' é usado na Venezuela para designar as pessoas maliciosas e engraçadas.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/tecnologia/hugo-chavez-quer-ver-fidel-no-twitter/33125/

Empresas conquistam destaque através da publicidade online. Veja dicas para o email marketing

Empresas e profissionais de marketing estão, cada vez mais, descobrindo novas formas para que seu produto comercializado seja visto pelos seus clientes e consumidores. A internet vem ajudando esse processo e se tornou uma excelente forma de divulgação. Através de campanhas digitais, muitas empresas estão alcançando cada vez mais sucesso em seus objetivos.



Das diversas opções para a publicidade online, uma delas é o e-mail marketing. Essa ferramenta permite divulgar produtos e serviços, promoções, campanhas de fidelização, pesquisas de satisfação, entre outros. Tudo isso utilizando o e-mail como forma de atingir o público alvo. Uma campanha de email marketing bem elaborada, leva diretamente para seu público, informações relevantes com maior poder de resultado.



Contudo, muitas empresas ainda não sabem retirar o melhor rendimento dessa ferramenta. Não é difícil encontrar na caixa de e-mail, peças publicitárias mal elaboradas, ou com links quebrados, ou nada atrativas visualmente.



Para colaborar nesse processo de um e-mail de marketing eficiente, a VIRID Interatividade Digital, especializada no desenvolvimento de plataformas de envio e gestão de email marketing, traz dicas sobre como os conceitos do email marketing devem ser constantemente examinados para melhorar os resultados das ações online. Acompanhe abaixo 10 pontos que merecem atenção especial:



1. Rastreamento: mapear a experiência do usuário e entender o processo de compreensão que o público tem da mensagem.



2. Relacionamento: ter uma boa base opt-in e alavancar em diversas situações, campanhas de incentivo para enriquecer e aumentar a base de emails.



3. Relevância: colete dados relevantes que serão utilizados para segmentar e direcionar a comunicação, tornando o processo de cadastro fácil para o contato. Oferecer opções para cadastro em diferentes listas aumenta o grau de interesse e o tempo de vida do contato opt-in.



4. Interpretação: a primeira impressão é a que fica. O primeiro email que o contato recebe vai ditar a importância que a mensagem receberá nos próximos envios. Analisar perfil, visualização e cliques no primeiro envio vai dizer muito sobre os resultados futuros.



5. Aprimoramento: cada campanha de email marketing deve trabalhar as melhores práticas para criação e desenvolvimento como: assunto personalizado, cabeçalho bem formatado, opt-out, templates otimizados etc.



6. Aprendizagem: procure ter uma visão geral da campanha, mas também relatórios diferenciados. Estudá-los ajudará a melhorar as próximas ações.



7. Integração: integre sua ação de email marketing com todos os canais de publicidade e inclua o campo email como obrigatório em fichas de inscrições de eventos, stand de vendas, feiras, promoções em loja física etc.



8. Automatização: aumente o relacionamento através da automatização de emails personalizados, integrados à inscrição em eventos, pontuação de programas de fidelidade, aniversário, bônus em lojas etc.



9. Otimização: um contínuo trabalho de testes e análises permite a otimização constante das ações de email marketing. Procure comparar envios com assuntos diferentes, enviados a públicos diferentes, em horários e dias também diferentes.



10. Monitoramento: compreenda todo o processo de envio de email marketing e o aplique em cada campanha. Essa rotina merece acompanhamento e necessita de constantes atualizações a fim de agilizar e obter os melhores resultados, sempre.





Saber utilizar as ferramentas tecnológicas mais apropriadas para o negócio da sua empresa é a certeza de sucesso nas metas da organização e lucros cada vez maiores no empreendimento.

Fonte: http://administradores.com.br/informe-se/marketing/empresas-conquistam-destaque-atraves-da-publicidade-online-veja-dicas-para-o-email-marketing/33266/

CBF libera o uso do Twitter para jogadores na Copa

Os jogadores da seleção vão poder twittar durante a Copa do Mundo. A CBF decidiu liberar o uso do twitter pelos convocados até dentro da concentração na África do Sul.

Pelo menos três titulares (Kaká, Luis Fabiano e Gilberto Silva) possuem o hábito de escrever no Twitter.
Os atletas vão poder postar sem problemas. A única restrição é de não abordarem assuntos internos de dentro da seleção em público.

Em 2008, o COI (Comitê Olímpico Internacional) impediu os atletas de manterem fotoblogs durante os Jogos de Pequim. Eles também eram proibidos de atualizarem seus sites pessoais com imagens sobre o evento. A regra valia a partir do momento em que o atleta passava a fazer parte da delegação.

Quem violasse a norma estaria sujeito a punições, que incluíam a “retirada da credencial”, pena semelhante às de atletas flagrados no antidoping. Na ocasião, não havia uma regulamentação sobre o uso do Twitter, que ainda engatinhava na audiência.

Quem está atento a isso são os patrocinadores, que pretendem utilizar os comentários dos atletas em seus sites. A Brahma já fez proposta para alguns dos prováveis convocados por Dunga.

Fonte: http://www.marketingdigital.com.br/

terça-feira, 6 de abril de 2010

Comunicação Digital: Tendências de um mercado emergente

As mídias digitais, acompanhando o crescente número de usuários na internet, avançam nos processos de comunicação entre marcas e público e passam a fazer parte do planejamento de mídia das empresas como um todo.

66,6 milhões de internautas brasileiros presentes na web em 2009. Esse foi o número apresentado pelo Ibope Net Ratings e que abre espaço para um vertiginoso crescimento da comunicação digital no país. A Internet é a campeã em crescimento com publicidade, segundo o mais recente levantamento da Intermeios. O setor de publicidade, de maneira geral, faturou 22 bilhões em 2009, incluindo os investimentos em todos os formatos de mídia: jornal, revista, TV Por Assinatura, TV Aberta, Cinema, Rádio, Mídia Exterior, Guias e Listas e Internet.

Os valores gastos com publicidade online possibilitaram que a web ficasse com a maior fatia de crescimento, com 25% de evolução, em relação a 2008, somando R$ 950 milhões de faturamento, contra R$ 750 milhões em 2008. Hoje a publicidade online já representa 4,27% do setor de maneira geral.

Os dados comprovam os rumos da comunicação online no país e projetam exponencial evolução do setor no Brasil. Novos meios de comunicação se ampliam diariamente e, consequentemente, novas oportunidades de negócios surgem minuto a minuto. Do e-commerce às interações nas redes sociais, a comunicação digital está cada dia mais presente no business plan das empresas que querem conversar com seu público, de maneira dirigida e personalizada e são consideradas ferramentas que fomentam negócios.

Como um mercado que se consolida constantemente, a comunicação digital vem conquistando seu espaço por meio das novas agências especializadas em ações de publicidade online, assim como profissionais qualificados nas peculiaridades exigidas pelo setor. Em 2009, outros fatores apontaram o amadurecimento do segmento digital, como a chegada da fundação da Associação Brasileira de Agências Digitais (ABRADi) – que tem como objetivo dar respaldo às associações já existentes em diversas regiões do país e às agências digitais –; e a oficialização do código de autorregulamentação do email marketing, que chegou para incentivar a ética nas campanhas publicitárias e de relacionamento com abordagem via email.

Para 2010, a expectativa de crescimento é ainda maior e a tendência é a consolidação das mídias digitais, uma vez que a internet já está em avançado estágio no quesito número de internautas conectados na rede. O número de brasileiros que acessaram a web em casa ou no trabalho durante janeiro chegou a 36,8 milhões, um aumento de 0,8% em relação aos 36,6 milhões de internautas ativos registrados em dezembro de 2009. (fonte: Ibope Nielsen Online)

Segundo Enor Paiano, Diretor de Publicidade da UOL, o ano já se iniciou bastante ativo. “O crescimento de receita publicitária para o mercado digital tem sido em torno de 40% ao ano. Os números se apresentam de forma estável e constante. Por isso, a expectativa é boa e a principal tendência é que a internet seja um canal de comunicação obrigatório nas corporações. Este é o segundo ano que a web apresenta grandes oportunidades de customização e diversas empresas estão experimentando formas diferentes de falar com seu cliente. A internet é um meio elástico e permite trabalhar variados formatos de campanha”, avalia Paiano.

Na visão de Paiano, a mudança do comportamento dos clientes fez com que as agências de publicidade não resistissem mais às mudanças e além das mídias tradicionais, adotassem as novas mídias. “Estas agências vinham perdendo contas, por isso decidiram colocar os canais digitais dentro de casa. Agora a internet será pensada como parte do plano de mídia”.

A inserção da internet nas campanhas publicitárias, neste contexto, está embasada no fato de que as pessoas passam grande parte de seu tempo na web. “As empresas começaram a olhar em volta e viram a potencialidade deste canal. E, quando um gestor tem poder de decisão e foi formado no mundo digital, claro que não deixa de incluir este canal no dia-a-dia de sua comunicação”.

Outra tendência que tem impulsionado a audiência na internet são os vídeos. Ele chegou como entretenimento, mas já está tomando forma como canal de comunicação e fonte de negócios. As marcas estão se mostrando neste formato e este movimento está fazendo com que o mercado invista na integração das mídias. Um exemplo que pode ser visto é a integração dos vídeos nas peças de campanhas de email marketing.

“O aumento da audiência na internet em 2010 é inevitável, visto que será um ano de Copa do Mundo e Eleição Presidencial. Estes são eventos fortes para a internet, pois as pessoas verão jogos e irão buscar informações políticas pelo canal”, avalia Paiano.

Para Cesar Paz, presidente da ABRADi e diretor-presidente da agência de mídias digitais AG2, as mídias digitais estão evoluindo de um processo de comunicação emergente para sua consolidação gradual. Nesse novo modelo, os canais online são estratégicos e existe uma forte tendência de migração de verbas tradicionais para as mídias digitais.

“Podemos começar a olhar mais do ponto de vista da tecnologia, que permite uma comunicação multicanal e a interação do mundo físico e virtual”, avalia Cesar Paz. A ABRADi prepara entidades regionais de vários estados (total de 10), que por sua vez têm uma intervenção direta junto às agências digitais para dar apoio às ações com informação, orientação e gestão.

A ABRADi atende a todos os movimentos de organização do setor, assim como processos de regulamentação do mercado, como o caso da autorregulamentação do email marketing. Porém, o presidente avalia que o email marketing se profissionalizou não só pela função da autorregulamentação, mas sim pelo debate gerado durante a elaboração deste documento. Hoje, o email marketing já faz parte do mix de comunicação básica da comunicação emergente.

“O mercado das agências digitais ainda é novo e tem crescimento acelerado, mas pouco capitalizado. Muitos jovens empreendedores buscam um espaço e a ABRADi tem a função de auxiliar neste processo de consolidação. Portanto, a conquista do total amadurecimento deste mercado para a geração de grandes negócios é uma questão de tempo”, finaliza Cesar Paz.

O email marketing alcança sua fase de consolidação

Como um dos canais de comunicação que apresenta alto índice de segmentação e mensuração, o email marketing permite o total gerenciamento das campanhas online, por meio das funcionalidades acopladas à tecnologia.

Antes, a principal meta de uma campanha de email marketing era atingir o público-alvo, mas hoje, em um mercado muito mais amadurecido e com apoio de tecnologias de ponta, o segmento de email marketing está se consolidando com respaldo da profissionalização conquistada.

Segundo Ricardo Ramos, CIO da VIRID Interatividade Digital, tecnologicamente, o Brasil está bem preparado para uma nova fase, na qual a premissa é a real aplicação das funcionalidades disponíveis no mercado, somada a uma visão mais abrangente e estratégica nos processos de planejamento das campanhas de email marketing.

Na visão de Ricardo Ramos, este ano a tendência é que o email marketing realmente se torne um canal integrado, completando as ações de marketing de uma empresa como um todo. Portanto, como parte de um processo, o email marketing deixa de ser visto como uma mídia de comunicação de baixo custo, e passa a ser um canal estratégico que exige profissionais especializados para desenvolver uma boa redação, um bom layout e planejamento com foco no ROI (Returno on Investiment).

“Atendendo a um novo conceito de comunicação, uma campanha de email marketing que traga bons resultados não contará somente com segmentação, mas sim com a personalização da campanha, por meio da avaliação do perfil comportamental de cada cliente e da entrega de mensagens altamente relevantes”, avalia o CIO.

Para obter resultados efetivos em campanhas de email marketing são necessárias técnicas que vão da montagem de um template à forma de abordagem com o público-alvo.

“O importante em uma ação de email marketing é alcançar o melhor retorno do investimento, para tanto, precisamos nos reinventar a cada dia. Acompanhar as tendências e os movimentos de mercado são fatores essenciais para o sucesso não só de uma ação de email marketing, mas para toda e qualquer ação online”, finaliza Ramos.

Fonte: http://virtualtarget.com.br/materias.php/3/47/comunicacao-digital-tendencias-de-um-mercado-emergente

segunda-feira, 5 de abril de 2010

CoTweet – o que é e por que você precisa dele


Não é por acaso que várias empresas estão aderindo ao Cotweet e usando essa ferramenta para alavancar a produtividade e simplificar o gerenciamento de contas no Twitter. CoTweet é uma plataforma que ajuda as empresas a atingir e envolver os clientes que usam o Twitter. Existem várias ferramentas disponíveis no mercado que auxiliam no gerenciamento de contas, porém, nenhuma é tão focada e possui tantos recursos como essa.

O Cotweet foi desenhado para se parecer com um cliente de email, como o Gmail e o Hotmail, por exemplo. Na barra lateral você tem as pastas Inbox, Outbox e Followup, onde é possível ver menções, atualizações dos seguidores, mensagens e explorar todos os recursos do Twitter.

No Cotweet é possível gerenciar até 5 contas através de um único login e convidar outros membros da equipe para trabalharem em conjunto no gerenciamento dessas contas. É possível também postar atualizações em várias contas ao mesmo tempo. Todas as atualizações referentes às contas são enviadas para os emails cadastrados no Cotweet. O Cotweet conta com a ferramenta de busca do Twitter, que está integrada dentro da aplicação, é possível salvar pesquisas e monitorar em tempo real esses termos. Conta também com recursos que permitem fazer atualizações agendadas no Twitter, encurtador de links e estatísticas que permitem acompanhar a popularidade dos links postados.

Clicando em qualquer perfil é possível ver o histórico de conversas, as atualizações mais recentes, as informações de perfil, número de seguidores e fazer anotações sobre o usuário, que ficarão visíveis para qualquer membro da equipe.

O Cotweet possui uma gama de recursos e uma interface intuitiva. Para fazer inscrição, basta entrar com suas informações básicas, coloque detalhes da sua conta do Twitter e você estará apto a começar a utilizar a ferramenta na mesma hora. O custo é zero, até o momento, pois se encontra em sua fase beta.

Fonte: http://www.midiassociais.net/2010/04/cotweet-o-que-e-e-por-que-voce-precisa-dele/

sexta-feira, 5 de março de 2010

Brasil quase foi o responsável pelo tweet de número 10 bilhões

De acordo com o contador Gigatweet , a mensagem partiu de um celular de uma jovem americana do Bronx, bairro de Nova York (EUA).

O Twitter ultrapassou a marca de 10 bilhões de mensagens na noite da quinta-feira (4/3). De acordo com o contador Gigatweet , o "tuite bilionário" partiu de um celular de uma jovem americana do Bronx.

No dia 22 de fevereiro, o microblog publicou em seu site oficial um gráfico sobre seu crescimento ao longo dos últimos três anos. Houve um salto dos 5 mil tweets publicados por dia em 2007 para 50 milhões nos primeiros meses deste ano.

Criado em 2006 pelo norte-americano Jack Dorsey, o site atingiu 1 bilhão de mensagens em novembro de 2008 e chegou a 5 bilhões de mensagens há cerca de quatro meses atrás. De acordo com pesquisas realizadas, o português aparece entre as três línguas mais populares no serviço de microblog.

Fonte: http://idgnow.uol.com.br/internet/2010/03/05/twitter-ultrapassa-a-marca-de-10-bilhoes-de-tweets/

quinta-feira, 4 de março de 2010

Mídias sociais se tornam caminhos obrigatórios para as empresas?

Clientes e agências comprovam na prática a eficácia dos resultados de pesquisas. Desenvolver relacionamentos e usar informações dirigidas garantem a atenção do público e compensam no baixo custo

Uma pesquisa realizada pela Altimer Group e Wetpaint, comprovou que empresas que investem em mídias sociais apresentam melhores resultados e receitas. A pesquisa foi feita com as 100 empresas mais valiosas do mundo, apontadas pela Business Week. O investimento em mídias sociais representou um crescimento, em média, de 18% nos últimos 12 meses. Por outro lado, as empresas que investiram menos ou se mostraram pouco engajadas tiveram uma queda de 6%, em média, na receita no mesmo período. Quais os motivos para esses resultados?

Por causa da democracia e da possibilidade de atingir mercados mais que específicos, garante quem trabalha com isso. "Já saiu na frente quem percebeu que a Internet não é apenas mais um 'canal' de contato com o consumidor. É o lugar onde se constroem marcas", comenta Karina Sabbag, gestora de projetos da Agência WX, agência web de Curitiba. " Imagine fazer uma linda campanha que vai ao ar em rede nacional e não cuidar das críticas que o produto recebe nas redes sociais? Sempre digo, pra falar bem de alguma coisa é difícil. Agora, para jogar pedra, tem muitos na fila. As empresas tem que monitorar e ter uma maneira efetiva para atingir seu público com suas mensagens."

Quando você coloca sua marca e suas ideias nas mídias sociais, está falando diretamente com seu público-alvo. Pode vender os hits musicais dos anos 60 para a Carla; a primeira edição do Harry Potter para o Marcos, ou ainda, suas calças jeans customizadas para os grupos de rock que ensaiam nas garagens.Também pode trocar ideias sobre política, religião ou qualquer outro assunto, virando inclusive uma referência no tema.

"E em qual outro tipo de mídia você consegue esse nível de monitoramento, de objetividade e de resultados realmente garantidos?", pergunta Karina. "O que a gente espera daqui pra frente é que muito mais gente descubra esse poder. O poder de dissipar uma mensagem para milhões de espectadores que estão realmente interessados no que você está falando. O conteúdo produzido é imenso e é tudo muito rápido. Logo, se você não é - e permanece - desinteressante, vai perder audiência. Simples assim."

Um turista na rede social - Um bom exemplo de uso das redes sociais em prol de quem usa a web para buscar informações confiáveis, é o setor de turismo. "Pessoas interessadas em turismo procuram grupos, páginas e pessoas que falem exclusivamente sobre esse determinado assunto, e os assuntos podem ser comentados por visitantes", confirma Ana Carolina Bau, da MalaPronta.com. Nos EUA, 6 entre cada 10 turistas procuram informações na web, em sites como o Facebook e Twitter.

Por isso, a MalaPronta.com atua fortemente nas redes sociais, oferecendo informação e suporte aos usuários do seu site de reservas de hotéis e carros. "A cada semana, temos dezenas de novos seguidores de nossa página no Facebook, além do perfil no Twitter", afirma Ana. Para dinamizar os perfis, a MalaPronta.com divulga diariamente ao menos duas promoções e pacotes, "e cuidamos para que nossos visitantes estejam sempre satisfeitos com o conteúdo veiculado. Dicas de lugares para viajar e detalhes relacionados a turismo são postados frequentemente em nosso blog, fazendo com que as pessoas que se interessem pelo assunto possam sempre ter a MalaPronta.com como fonte de informação."

Segundo Francisco Millarch, diretor da MalaPronta.com, com o uso das mídias sociais é possível apresentar com maior facilidade o perfil da empresa aos visitantes. "Assim, podemos mostrar que mais do que o serviço de reservas online, nos preocupamos com a garantia de boas viagens. E por entendermos a importância e relevância das mídias sociais para a população, possuímos um setor de marketing voltado especificamente para isso", complementa.

Quem está plugado? - A gestora de projetos da Agência WX explica que existem dois tipos de "gente plugada": os geradores de conteúdo - onde entram os blogueiros, o pessoal do twitter, os fissurados por tecnologias - e o "público passivo", que não deixa de gerar conteúdos, mas que participam mais em sites de relacionamento, em comentários em blogs e pequenos tweets. O que todos procuram? Um lugar cheio de pessoas interessantes - e porque não dizer empresas, instituições, etc., etc. - com quem elas possam interagir e trocar ideias.

"É preciso apenas disciplina para alimentar as ferramentas. Se você quiser ser um gerador de conteúdo, precisa estar antenado nas tendências. Saber o que está rolando no momento para poder se comunicar com os outros. Na Internet, quem lança conteúdo primeiro é pop. Quanto às empresas, as pessoas só seguem quem gera conteúdo interessante. A internet é rápida demais e milhões de informações novas estão sendo geradas enquanto você lê este parágrafo. Se o que eu estou falando não te interessa, você apenas pula para o próximo texto. Mais rápido do que um piscar de olhos", complementa Karina. As redes sociais hoje movem o mundo. É perfeitamente viável construir uma empresa através deles.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/informativo/midias-sociais-se-tornam-caminhos-obrigatorios-para-as-empresas/30514/

quarta-feira, 3 de março de 2010

Utilizar o Twitter profissionalmente pode ajudar na carreira

Quem usa a ferramenta é considerado moderno e antenado Maria Carolina Nomura, iG São Paulo
Instantâneoe objetivo, o Twitter é uma ferramenta cada vez mais utilizada porprofissionais para saber o que fazem outras pessoas da área em queatuam e também para descobrir novas tendências.

A executiva Janaína Silveira, por exemplo, conta que usa o Twitterpara ter acesso a informações rápidas de jornais e revistas. “Entendoque a ferramenta é uma divulgadora de tendências. Estar conectada porintermédio dela, dá a possibilidade de ter acesso a que ideia eprocessos estão sendo despertados na mente das pessoas ou dasempresas”, afirma.

Conectado - ParaAdriana Néglia, consultora da Career Center, consultoria especializadaem gestão estratégica de carreiras e Recursos Humanos, o profissionalque usa o Twitter para seguir pessoas que admira profissionalmente évisto como alguém moderno e antenado e que sabe utilizar as redessociais de forma adequada.

“Seguir alguém que admira pode ser positivo no sentido de ter ideiade como é a rotina desse profissional, até para que possa verificar seessa rotina está de acordo com as expectativas para sua carreira”,aponta a consultora.

Ela acrescenta que as discussões abertas pelo profissional, ou dasquais participa com seus comentários, bem como o conteúdo citado porele poderão lhe trazer aprendizados.

Relacionamento - Emrelação ao networking, contudo, a consultora ressalva que o Twitter nãoé a rede social mais utilizada. Ela cita a pesquisa do siteJobvite.com, feita nos Estados Unidos em 2009: o LinkedIn aparece emprimeiro lugar da lista com 95%, o Facebook fica em segundo com 59% e oTwitter em terceiro com 42%.

Confira algumas dicas de Adriana para aproveitar melhor essa ferramenta:

* Siga pessoas que admira profissionalmente, assimcomo empresas que são clientes ou fornecedores. Siga empresas nas quaistem vontade de fazer parte da equipe
* Participe de fóruns de discussão relacionados com sua área, as quais poderão propiciar troca de informações com outros profissionais qualificados
* Ao preencher o seu próprio perfil, coloque dados relevantes de sua formação e atuação profissional
* Caso tenha fluência em outro idioma, traduza o seu perfilpara essas línguas. Diversas empresas estrangeiras estão chegando aoBrasil e utilizam essa ferramenta para encontrar profissionais
* Preste atençãoaos comentários que publica no Twitter. Cuidado ao colocar pensamentospontuais de pós-almoço, do tipo “Aí que preguiça!” ou consideraçõessobre o chefe, como “Socorro, não aguento mais esse chefe!”
* Tenha bom senso

terça-feira, 2 de março de 2010

Trabalho: pode fazer alguém feliz?

O trabalho é o divino castigo ou fonte da plenitude humana?. Integra a natureza humana? Como é hoje tratado na sociedade de mercado?

Stress, insatisfação, depressões, inseguranças, desajustamentos, vícios e até suicídios: o trabalho é uma fonte de infelicidade ou existem pessoas felizes com o que fazem nas organizações a que pertencem?
Divino castigo ou fonte de plenitude da realização humana?
Todo trabalho comporta em si mesmo uma dimensão de insatisfação.
A realidade normalmente resiste á ação daquele que trabalha.
A questão é como superar essa insatisfação, compreendê-la como intrínseca àquilo que fazemos, ou, pelo menos, contê-la em níveis aceitáveis.

A norma de conduta em nossa sociedade é de se declarar satisfeito no trabalho, mesmo quando não se seja.
Mesmo aqueles que se dizem entusiasmados com o que fazem, costumam rejeitar a idéia de que seus filhos se engajem nas mesmas atividades. Dizem: “é muito bom para mim, mas não quero isso para o meu filho”.

A satisfação no trabalho decorre essencialmente daquilo que se faz, que tenha sentido e significado para nós, que nos possibilite reconhecimento e valor. É também decorrente da valorização do capital econômico do empreendedor ou do capital intelectual do profissional.
O exercício de responsabilidades hierárquicas, que permitam a valorização, graças à participação e contribuição dos subordinados, dos rendimentos do capital humano pessoal, também se constitui relevante fonte de satisfação.

É evidente que quando o trabalho é desqualificado, rotineiro e sem sentido de contribuição, as chances de realização e de satisfação são muito frágeis.
A reorganização da economia e das empresas, a partir dos paradigmas neoliberais da sociedade de mercado e da globalização ocorridas a partir dos anos 1980, aprofundou as causas de insatisfação no trabalho.
Aumentos crescentes de exigências por resultados, mudanças incessantes e contraditórias no mundo corporativo, desestabilização de carreiras e de perspectivas profissionais, critérios subjetivos de avaliação de desempenho, perda de referências, incerteza de relações e da continuidade no emprego, o que leva à insatisfação mais profunda, ainda são as vividas com freqüência como resultantes de fragilidades individuais: o trabalhador se julga responsável, e, portanto, culpado, de sua própria situação infeliz.

No entanto, mesmo se as novas formas de gestão forem aplicadas criteriosamente de acordo com cada realidade organizacional, são exatamente elas que estão em causa como geradoras das disfunções cada vez mais presentes no mundo corporativo.

Para que a satisfação no trabalho volte a se tornar um pouco menos raro na realidade empresarial, é preciso restaurar culturas organizacionais que foquem os liames sociais coletivos, que unam os trabalhadores em torno de coletividades profissionais, sindicais e políticas como a estratégia dominante de elaboração dos modelos alternativos de desenvolvimento das organizações.
Não se trata de voltar ao passado num saudosismo estéril e desprovido de sentido, mas retirar dos avanços alcançados pelas ciências do comportamento humano nas organizações os repositórios de contribuições tão válidos à humanização do trabalho.

Fonte: http://www.new.administradores.com.br/informe-se/artigos/trabalho-pode-fazer-alguem-feliz/37615/

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Twitter: Como se tornar relevante!


Um dos assuntos que estão em foco nas últimas semanas é a tal da relevância em redes sociais, principalmente no twitter, onde constantemente existem brigas do pessoal “relevante” contra os usuários de “scripts” (que obtém seguidores através de ferramentas de adição em massa).



Mas antes de abordarmos os passos que tornam um pessoa relevante no twitter, precisamos saber o que exatamente seria relevância.

Relevância, segundo os dicionários, é uma característica daquilo que se dá importância, de grande valor ou interesse, aquilo que é essencial ou indispensável.

Logo podemos concluir que ser relevante é ser indispensável. Vamos então a algumas dicas de como ser indispensável para os seus seguidores.
Atualizações constantes

Uma pessoa para ser indispensável precisa ser lembrada, e para ser lembrada precisa estar sempre falando algo, para ser relevante você precisa no mínimo de 50 atualizações diárias em seu perfil no twitter. Preferencialmente essas atualizações devem ser distribuídas ao longo do dia, para que não haja o famoso flood, ou seja, lotar a linha do tempo de seus seguidores apenas com seus updates.
Qualidade das suas atualizações

Quantidade não adianta nada se não vier aliada a qualidade, procure evitar atualizações muito pessoais, que só interessem a você e seus amigos pessoais. Esse tipo de atualização costuma afastar as pessoas de você e tornar o seu perfil um tanto quanto restrito a quem lhe conhece na vida real.

Outra boa maneira de conseguir atualizações de qualidade é realizar os famosos RTs, que são a re-postagem da atualização de outro usuário mantendo os créditos. Isso costuma funcionar muito bem com links interessantes.
Responda atualizações de outros usuários

Para ser importante você precisa fazer seus seguidores sentirem que são importante para você, então sempre que possível responda as atualizações deles, assim como suas perguntas.

Além do mais isso gerará mais atualizações para seu perfil.
Evite ser repetitivo

Postar o mesmo link ou frase repetidamente é uma estratégia de pouca eficácia no twitter, e pode até prejudicar, já que seus seguidores podem se irritar com as constantes atualizações repetitivas e taxarem aquilo como span.
Jamais peça para que lhe ajudem a conseguir seguidores

Esse definitivamente é o maior erro, além de ser chato, você automaticamente se considera sem importância, já que precisa mendigar seguidores.

Sendo relevante, os seguidores virão naturalmente, logo não é necessário ficar incomodando os outros usuários.



Essas dicas por si só, já devem lhe garantir um bom aumento de qualidade de seu perfil no twitter, tornando ele mais atrativo e relevante.

Fonte: http://melinka.net/twitter-como-se-tornar-relevante/

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

YouTube completa cinco anos no ar com 1 bilhão de vídeos

As novidades que bombardeiam a internet a cada dia fazem parecer que o YouTube existe há muito mais tempo do que apenas cinco anos no ar. No dia 15 de fevereiro de 2005, foi registrado o domínio youtube.com, que passou a funcionar definitivamente ainda naquele ano e rapidamente se tornou um dos sites mais acessados do mundo. De acordo com o ranking da Alexa, empresa que monitora o tráfego de páginas ao redor do globo, ele é o quarto colocado, só perdendo para Google, Facebook e Yahoo, respectivamente. No Brasil, é o sexto, atrás de dois endereços do Google (google.com e google.com.br), do Orkut, do portal UOL e do Bing, serviço de busca da Microsoft.

Criado pelo trio Chad Hurley, Steve Chen e Jared Karim, então ex-funcionários do sistema de transações online PayPal, o site que começou como um sistema de compartilhamento de vídeos e se tornou símbolo do conceito de web 2.0, onde os usuários são os principais geradores de conteúdo. Hoje, o YouTube é praticamente uma biblioteca global da televisão. É fácil encontrar de tudo lá: desde videoclipes de qualquer banda até programas que saíram do ar há décadas. Mais do que isso, o serviço de vídeos online traz algumas das pessoas mais poderosas do mundo como clientes. O site já ofereceu exclusivamente uma coletiva com Barack Obama, um show da banda irlandesa U2 e até mesmo uma missa do Papa Bento XVI.

Hoje, os usuários do YouTube assistem a 1 bilhão de vídeos por dia. A quantidade de conteúdo gerada também é assombrosa: 20 horas de vídeo são recebidas pelo site a cada minuto. Com tanta gente assistindo e compartilhando vídeos, a oportunidade de faturar com publicidade é imensa. Assim, fica fácil entender porque o Google se apressou tanto para adquirir a empresa em novembro de 2006, pouco antes do segundo aniversário, por US$ 1,65 bilhão.

Hoje, o principal desafio do YouTube ainda é o mesmo daquela época: desenvolver um modelo lucrativo para seus compradores. A empresa não divulga números, mas o gasto não é pequeno, se levarmos em conta apenas o enorme tráfego de dados dos vídeos. De acordo com estimativas da revista Forbes, a renda do serviço de vídeos foi de US$ 200 milhões em 2008, e US$350 milhões ano passado. Pouco, considerando o tamanho do Google e a quantia investida.

Até agora, a principal estratégia do YouTube tem sido se aliar a parceiros. Sejam eles grandes como as gravadoras Universal, Warner, Sony e os canais de televisão CBS e NBC, ou usuários comuns com vídeos muito acessados, com os quais o YouTube compartilha parte da renda gerada pelos anúncios, por meio do Google AdSense. No ano passado, a empresa estendeu o programa de parcerias a todos os usuários cujo vídeo fique popular do dia para a noite.

Em ambos os casos, a intenção é lucrar com a possibilidade de atingir públicos específicos. Neste caso, o YouTube também funciona como rede social. "Se você levar em conta esse poder de fazer pessoas conversarem pelo vídeo, podemos entender porque somos a comunidade ideal para as pessoas encontrarem o conteúdo de seu interesse", diz o gerente de comunicação na AméricaLatina, Ricardo Blanco.

Ao ficar do lado dos principais grupos midiáticos, o YouTube também contornou um dos principais problemas: o excesso de material publicado ilegalmente. Em 2007, a Viacom, conglomerado que abrange Paramount e MTV, exigiu US$ 1 bilhão e a retirada do ar de 100 mil vídeos.

Celebridades

O principal impacto social do YouTube na internet foi o enorme potencial de dar fama a pessoas comuns. Quando o serviço começou a popularizar no Brasil e no mundo, vídeos muito acessados lançaram à categoria de 'celebridades da internet' a um ritmo muito mais rápido do que acontece com blogs e redes sociais.

São pessoas como o ator brasiliense Guilherme Zaiden, 21 anos. Em 2006, ele ficou conhecido por uma série de vídeos com personagens satirizando diversos estereótipos. O mais visto, Confissões de um emo (http://migre.me/jST3), teve mais de 1 milhão de acessos. Hoje, supera 5 milhões. De pessoa comum, chegou a ser reconhecido na rua e dar autógrafos. Os vídeos também renderam frutos para a sua carreira. Ele passou uma temporada em grupos de comédia de São Paulo, com direito a ponta em Caminho das índias.

De volta a Brasília, ele ingressou no curso de artes cênicas da UnB. Ele credita o sucesso ao fato de ter sido um dos pioneiros do YouTube, quando o site ainda não era muito conhecido. "Comecei a entrar no YouTube quando não era nem um pouco famoso no Brasil, antes dessa inundação de gatinhos e bebês sorrindo. Se eu tivesse colocado meus vídeos lá hoje em dia, acho que não faria o mesmo sucesso".

Hoje, ele vê que muitos dos vídeos mais acessados são reproduções do que já passa na televisão. "Acho que a produção para internet nunca vai ser como a da televisão. Por isso, não acho que uma possa dominar a outra. É a mesma conversa de quando falaram que o videocassete iria acabar com o cinema". Alçado pela internet, hoje confessa estar bem mais desconectado. "Não tenho conta no orkut nem no twitter. Quando eu era mais novo, usava bastante o MSN (Messenger), mas nem entro muito".

Fonte: http://www.wbibrasil.com.br

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Skype demonstra habilidade ao usar mídia social

O Skype lançou uma nova campanha chamada Skype Outside para promover seu serviço Skype Mobile. Uma equipe do Skype, de 5 artistas localizada em 5 países diferentes encoraja as pessoas ao redor do mundo a deixarem sua mensagem. Eles irão, em seguida, transformá-la em sua própria criação de arte e lançá-la como um vídeo.

Há uma grande variedade de artistas na equipe do Skype – um deles é um designer mascarado que desencadeia a sua mensagem de uma forma selvagem nas ruas de Tóquio, enquanto a outra é uma artista vanguardista dos E.U.A. que cria a sua mensagem com chocolate. A campanha está presente em diferentes plataformas de mídia social.

Com o Skype Outside eles mostram interesse em seus clientes e em ouvir as suas vozes. Eles ainda criam arte para eles. É uma campanha de co-criação onde as pessoas dão a semente e os artistas fazem a flor.

Fonte: http://www.midiassociais.net/2010/02/skype-demonstra-habilidade-ao-usar-midia-social/

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Internet vai deixar usuário mais inteligente, dizem especialistas...

Uma pesquisa feita on-line com 895 internautas e especialistas mostrou que mais de 75% dos entrevistados acreditam que a internet deixará as pessoas mais inteligentes ao longo dos próximos dez anos.

A maioria dos entrevistados também afirmou que a internet irá melhorar os níveis de leitura e escrita até 2020, segundo o estudo do Imagining the Internet Center, da Universidade de Elon, e o projeto Pew Internet and American Life.

"Três em cada quatro especialistas afirmaram que o uso da internet aumenta a inteligência humana, e dois terços disseram que o uso da internet já melhorou os níveis de leitura, escrita e compreensão de conhecimento", disse a coautora do estudo, Janna Anderson, diretora do Imagining the Internet Center.

Mas 21% dos entrevistados disseram que a internet tem o efeito contrário e pode até diminuir a inteligência de quem a usa muito.

"Ainda há muitas pessoas que são críticas do impacto do Google, Wikipedia e outras ferramentas da web", disse ela.

A pesquisa coletou opiniões de cientistas, líderes de negócios, consultores, escritores e engenheiros de tecnologia, além de internautas escolhidos pelo pesquisadores. Das 895 pessoas entrevistadas, 371 delas seriam "especialistas".

O que incitou os pesquisadores, em parte, foi uma reportagem de capa da Atlantic Monthly de agosto de 2008, escrita pelo repórter de tecnologia Nicholas Carr: "O Google está nos deixando burros?"

No artigo, Carr sugere que o uso excessivo da internet estaria afetando a capacidade de concentração e reflexão das pessoas. Carr, que participou do estudo, afirmou que ainda concorda com essa visão.

"O que a internet faz é transferir o foco de nossa inteligência de uma inteligência meditativa ou contemplativa para o que pode ser chamado de uma inteligência utilitária", disse Carr no release que acompanha a pesquisa. "O preço de ficarmos pulando de pedaço em pedaço de informação é a perda de profundidade de nossa reflexão."

Já o fundador do Craigslist, Craig Newmark, afirmou, que "as pessoas já usam o Google como adjunto de sua própria memória".

"Por exemplo, eu acho que estou certo sobre alguma coisa, e preciso de fatos para sustentar isso e o Google me ajuda com isso", disse ele.

A pesquisa também mostra que 42% dos especialistas acreditam que a atividade on-line anônima será "drasticamente reduzida" até 2020, graças a melhores sistemas de segurança e de identificação, ao passo que 55% creem que ainda será razoavelmente fácil navegar pela internet em anonimato daqui a dez anos.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u697332.shtml

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Dez dicas para uma empresa ter uma boa presença nas redes sociais!

Lista com recomendações foi feita a partir de dúvidas levantadas por executivos de companhias que pretendem atuar nas mídias sociais.

Ter uma boa presença nas redes sociais é o sonho de consumo de um número cada vez maior de empresas. Mas como alcançar esse objetivo?

Gustavo Zaiantchick e Diego Monteiro, respectivamente cofundador e consultor de redes sociais da Direct Labs, agência especializada em ações de relacionamento na internet, deparam-se todos os dias com uma série de interrogações levantadas por executivos de empresas. Por isso resolveram compilar as principais dúvidas identificadas nas companhias e fizeram alguns comentários a respeito delas.

A Direct Labs integra o Grupo Direct, formado a partir de investimentos de organizações como Rio Bravo, DGF Investimentos e CRP Companhia de Participações.

1- Como as mídias sociais contribuem para mudar o antigo esquema de comunicação “emissor-mensagem-receptor”?
As mídias sociais geram uma comunicação de duas vias entre os usuários e, desse modo, não há um receptor ou emissor preso a um desses papéis. Em um determinado momento você consumirá conteúdo e, no instante seguinte, comentará sobre o assunto que leu, ou seja, você passa de receptor a emissor e não se fixa a nenhuma dessas posições.

As mídias sociais estão se popularizando e já se tornaram um meio de comunicação essencial. Na escola, os alunos aprendem através de blogs; nas empresas, os funcionários expõem suas dificuldades em comunidades virtuais e por aí vai. A internet, que é o grande meio de comunicação deste século, tornou-se 2.0 e colaborativa com as redes sociais. Trata-se de um caminho sem volta.

2. Quais seriam as melhores maneiras de potencializar minha marca no Twitter e aumentar meu número de seguidores?
Nem sempre ter mais seguidores é potencializar sua marca no Twitter. O ideal é que o volume de seguidores esteja compatível com o seu público-alvo e que o conteúdo gerado no nesse canal seja realmente relevante para eles.

Uma das formas eficientes de se medir isso é por meio da observação de quanto o conteúdo gerado é retuitado pelos usuários, medindo a influência de quem replicou a mensagem ou também quantificando as conversas geradas via Twitter através de Direct Messages ou menções de sua conta. Um outro ponto importante é sempre divulgar o seu endereço de Twitter em todas as mídias nas quais a empresa for divulgada, seja no site, papelaria, e-mails, propagandas, etc.

3. Como fidelizar clientes por meio de uma rede social?
A fidelização de consumidores por meio das redes sociais ocorre por meio da geração de algum benefício palpável a eles. Assim, a primeira coisa a ser feita ao criar uma iniciativa nesses canais, buscando a fidelidade, é identificar o que interessa a esse público-alvo: que tipo de informações é relevante? Que tipo de relacionamento eles esperam? O que pode ser um benefício diário para esses usuários?

Tendo as respostas para essas e outras questões, os moderadores da rede social devem criar um plano editorial para que esses assuntos de relevância sejam abordados dentro de um cronograma correto, consistente e efetivo. Isso fará com que a rede seja constantemente "aquecida”, e as pessoas participarão de forma espontânea.

4. Qual é a melhor forma de chamar a atenção do meu público para os tópicos nas comunidades do Orkut? Como posso garantir a participação das pessoas ao passo em que a maioria usa as comunidades apenas para definir o próprio perfil?
O primeiro ponto é entender se o público-alvo que você quer atingir realmente usa o Orkut para suas conversas. Como está descrito, muitas pessoas só usam as comunidades como "selos" para seu perfil. Caso existam comunidades sobre o determinado assunto que estejam ativas no Orkut, o primeiro passo é estabelecer uma relação com elas como um usuário comum, mas tentando gerar valor para os demais.

Relacionamento é construído e conquistado com o tempo, nada é do dia para noite. É importante participar ativamente dessas outras comunidades e, a partir de um relacionamento já estabelecido, começar a divulgar ativamente a própria comunidade da empresa. Isso evitará que você seja expulso dos outros grupos e, além disso, terá outros usuários interessados em conhecer o seu ambiente.

5. Como estipular um preço para o serviço de redes sociais prestado aos clientes?
Dar preço a um serviço de redes sociais vai muito além da questão de desenvolvimento tecnológico. Aliás, pouco tem a ver com tecnologia. O que as empresas devem buscar são resultados efetivos de negócio e, principalmente, de relacionamento com consumidores, parceiros, comunidades, entre outros. Assim, a primeira etapa na formulação de um preço é o esforço para definir a estratégia e o planejamento das ações. Isso pode envolver uma equipe que deverá ser quantificada em número de horas, cruzando com a margem esperada.

A partir da definição do planejamento, inicia-se o processo de implementação das ações que envolvem horas de desenvolvimento, de geração de conteúdo, licenciamento de software e gestão de projetos. Depois de implementado, é fundamental orçar o esforço que a equipe terá na moderação dos ambientes, nos ajustes tecnológicos e na análise estratégica e de resultados. Ao se levantar o número de horas e demais custos desse processo todo, você conseguirá fixar um preço para seu projeto.

6. Quais as principais metodologias e métricas para a mensuração de ações de marketing nas redes sociais? Existe algum método para medir a força de uma marca nesse ambiente?
As métricas mais utilizadas para mensurar resultados em mídias sociais são os indicadores de visibilidade, influência, participação e engajamento. A visibilidade é traduzida por dados facilmente mensuráveis por meio de ferramentas como o Google Analytics. Exemplos no contexto de uma ferramenta social são: número de visitas, de onde vêm essas visitas, tempo que o usuário fica em cada página e etc. As de influência são medidas por meio de quantos outros ambientes estão referenciando a sua iniciativa, algo que pode se dar por meio de links e menções de terceiros.

Os indicadores de participação são aqueles que medem o quanto os usuários interagem no seu ambiente, ou seja, o conteúdo gerado. Isso pode acontecer através de comentários, fotos publicadas, vídeos inseridos e etc. Por último, a mensuração de engajamento, que são situações nas quais os usuários "vendem" e divulgam o seu negócio de forma espontânea, como, por exemplo, envio de "invites" para cadastramento ou criação de ambientes próprios de divulgação da marca, como comunidades em redes sociais ou contas no Twitter.

7. Nas mídias sociais, existe alguma forma de segmentar o público que desejo atingir?
Sim, com certeza. A segmentação se dá por duas maneiras: uma é pelo local da ação (que rede social você vai usar), assim como o público escolhido para começar uma interação. A outra maneira se dá pelo tema abordado. Usando as palavras-chave adequadas é possível fazer um conteúdo relevante para o público-alvo, além de potencializar suas aparições nos buscadores (seja no Google, seja nas mídias sociais) para quem procurar pelo tema.

8 - Marcas de grande porte correm um grande risco ao se inserirem nas mídias sociais?
Depende. Primeiro deve-se analisar como elas entram nas mídias sociais. Se a intenção é estar na moda ou conseguir um ROI (retorno sobre investimento) milagroso, então há um enorme risco. Mas se for uma estratégia consistente e a intenção for interagir com seu público, os riscos são praticamente nulos. Vale lembrar que não há nenhum risco maior do que não se inserir nas mídias sociais.

9. Qual o limite ético ao querer influenciar ou patrocinar blogueiros/tuiteiros que teoricamente produzem conteúdo independente e não comercial? O que é permitido e o que não é?
As pessoas seguem usuários no Twitter ou assinam RSS de blogs apenas por um único motivo: consideram aquele conteúdo interessante para elas. E o que é interessante? Em 99% das vezes, é aquilo que trata de assuntos abordados de forma imparcial, independente e espontânea. Mas nem sempre a mensagem tem essas características. Isto é, pessoas que primeiramente atraíram outros usuários em função do conteúdo, agora usam esse histórico positivo para produzir espaços pago/patrocinado.

O grande detalhe é que muitos geradores de conteúdo não especificam isso e misturam essas propagandas com aquilo que é, de fato, importante, fazendo as pessoas acreditarem que se trata de um conteúdo imparcial. Trata-se de um grande risco para o blogueiro/twitteiro e para a empresa que o patrocina, pois, se um usuário descobrir que está sendo "enganado", o canal pode perder a credibilidade na rede, e a marca se desgastar.

Assim, o limite está em nunca confundir o conteúdo do blog e twitter com formas de patrocínio. Uma alternativa é usar, por exemplo, o layout de background do twitter ou blog para que se venda espaço publicitário.

10. Que comportamentos podem ser vistos como exemplos de mau uso das mídias sociais?
Basicamente são aqueles que tentam disfarçar uma comunicação institucional e corporativa como algo espontâneo. Um exemplo é falar para um blogueiro o que escrever sobre a sua marca ou pagá-lo por um post que pareça espontâneo, em vez de veicular propaganda.

Também vale lembrar que ações que premiam determinados formadores de opinião com eventos ou brindes podem ser encaradas como "mau uso" por serem contra o princípio de participação das mídias sociais e por passarem uma ideia de segregação de público, já que privilegiam apenas alguns usuários com as recompensas.

Fonte: http://idgnow.uol.com.br/internet/2010/02/22/dez-dicas-para-uma-empresa-ter-uma-boa-presenca-nas-redes-sociais/

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Pesquisa revela comportamento das crianças na internet brasileira


A pedido do Valor, o Ibope Nielsen fez um levantamento sobre a corrida das crianças para a internet em todo o país. Foram consideradas apenas aquelas com idade entre 2 e 11 anos.

Em dezembro, das 28,5 milhões de pessoas que navegaram na internet a partir de suas casas, nada menos que 14% – quase 4 milhões de pessoas – eram crianças. Há dez anos, as crianças eram apenas 6% da audiência total da internet residencial. O volume é representativo, dado que, segundo levantamento populacional de 2008 realizado pelo IBGE, há 33,5 milhões de crianças no país com idade entre 2 e 11 anos.

Para os analistas, a explicação por trás desses números passa pela crescente popularização da internet, a redução no preço dos computadores e o desejo dos pais de levar o computador para os filhos.

Hoje, 15% das visitas a sites de jogos – um dos serviços mais procurados na web – são feitas por crianças. Um olhar mais atento, porém, revela que os pequenos também têm outros talentos na hora de navegar. As crianças, principalmente as meninas, diz José Calazans, analista de mídia do Ibope Nielsen, estão cada vez mais interessadas em se comunicar pela rede. “O PC tem se transformado em uma ferramenta de socialização para as crianças”, diz. No Orkut, uma das redes sociais mais populares da internet, a criançada já representa 10% das visitas. De cada dez usuários do sistema de troca de mensagens Messenger (MSN), um tem até 11 anos de idade. No último trimestre do ano passado, o UOL Crianças registrou 101,7 milhões de páginas visitadas. “Tivemos um crescimento de 138% sobre o terceiro trimestre”, diz Manoela Pereira, gerente geral de entretenimento do portal. “Apenas em dezembro, o canal recebeu 392 mil visitantes únicos.”

Companhias como os estúdios Disney já mostraram que a brincadeira on-line também é assunto de gente grande. Em 2007, a The Walt Disney Company pagou US$ 350 milhões pelo “Club Penguin”. O site, que cria um mundo virtual infantil, é hoje um dos mais acessados pela criançada no Brasil.

Das quase 4 milhões de crianças que navegaram pela internet em dezembro, mais de 50% – 2 milhões de crianças – visitaram páginas de ao menos uma loja virtual. “É claro que elas não estão ali para comprar algo, mas de alguma forma elas estão chegando até esses sites”, diz José Calazans, do Ibope. Boa parte dessa audiência é resultado de buscas por informações de brinquedos ou personagens de desenhos animados. Um estudo recente feito pela consultoria americana Mediamark Research apontou que, nos Estados Unidos, 46,3% das crianças com idade entre 6 e 11 anos estão usando a internet para conferir os produtos que veem na publicidade impressa ou na TV.

Fonte: http://www.midiassociais.net/2010/02/pesquisa-revela-comportamento-das-criancas-na-internet-brasileira/

Redes sociais no trabalho são mais controladas no Brasil

As empresas brasileiras são as que mais controlam o uso de mídias sociais - como Facebook, LinkedIn, Twitter, Ning, Plaxo, Hi5 e Second Life - no ambiente de trabalho, aponta uma pesquisa feita em 35 países pela Manpower, companhia norte-americana de rescursos humanos.

Segundo o levantamento, que ouviu 34 mil empregadores ao redor do mundo, 55% das empresas brasileiras têm alguma política de restrição, contra 20% registrado na média global.

Os setores que mais controlam o uso de mídias sociais no País, de acordo com o estudo, é o de finanças (81%), seguido do de transportes (65%).

Quase mil empregadores brasileiros foram entrevistados e a razão apontada por 77% deles para exercer o controle é tentar evitar a perda de produtividade. Ainda segundo o levantamento, 32% dos empregadores acreditam que as restrições no ambiente de trabalho ajudam a proteger informações confidenciais das companhias.

De acordo com a Manpower, as políticas para mídias sociais no Brasil ainda estão focadas no gerenciamento de risco e estas redes sociais não são avaliadas pela maioria dos empregadores como uma oportunidade a ser explorada.

O menor índice de controle foi registrado na Europa e na África. Na Polônia, apenas 1% das empresas exerce alguma política restritiva e na França, 2%. A média geral nas Américas é de 29%. Nos Estados Unidos, por exemplo, 24% das companhias controlam o uso de mídias sociais.

Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI4256834-EI4803,00.html

O Twitter é jornalístico


Muitas pessoas ainda têm o pé atrás com as mídias sociais e, na esteira dessa desconfiança, com o pio do pássaro azul que eu, particularmente gosto e uso cada vez mais como referência diária de leitura jornalística.

Mas quando se fala em desconfiança, deve-se deixar claro que esta ainda reside no fato de que pela 1ª vez – não na história deste País, como gosta de divulgar aos quatro ventos em um bordão já manjado o nosso Presidente, mas – na história da humanidade – as pessoas começam a finalmente entender a diferença entre notícia e propaganda, entre visibilidade jornalística e os resultados de uma exposição de marca gerados com uma ação de marketing – o famoso ROI, ou seja, o retorno sobre o investimento.

Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa

Esta era uma das explicações que, como assessora de imprensa sempre tive que “ensinar” aos clientes potenciais. Costumava usar aquela imagem clássica do emissor, mensagem e receptor, explicando o meu trabalho de intermediadora, mas sempre e desde que de um fato de interesse público.

Uma vez como jornalista – e primeiro crivo daquele fato merecedor de um trabalho de divulgação para o tal público, por entender de interesse para sua comunidade e, portanto, passível de virar notícia –, eu o trabalharia para que, com cara de notícia, este fato viesse a ser resultado em vários tipos de mídia. No decorrer da explicação, havia a observação sobre o cliente ou eu não termos qualquer controle sobre o tamanho, a data de divulgação e mesmo se o resultado sairia, em função de variáveis independentes de nossa vontade, ainda que pudéssemos sugerir números adicionais em tabelas, fotos e imagens, sempre com a intenção de agregar valor ao material principal e espaço ao resultado final. Diferentemente, a propaganda era o playground do cliente, de total controle do emissor da mensagem, porque paga em seu tamanho, conteúdo, número de página, cor etc..

As mídias sociais

Do ponto de vista do Marketing, as mídias sociais vêm-se aprimorando cada vez mais em casos de sucesso, revelando aqui e acolá como reverter ações em resultados que impliquem visibilidade e resultado. São promoções-relâmpago, pesquisas de fidelização com premiações, uma série de bons exemplos que aos poucos, vem formando um bom porfolio para agências e um novo jeito de se fazer negócio via web 2.0. E o jornalismo?

Este definitivamente não pode mais viver sem as mídias sociais. E, na opinião desta modesta representante da classe, sem o twitter. Se existe um nicho ao qual o passarinho azul encontrou seu lugar foi, sem sombra de dúvida este aqui. Senão vejamos:

· É mancheteiro de primeira qualidade; ganha o leitor quem fizer a melhor manchete nos 140 caracteres disponíveis, já com link e tudo para o corpo da matéria que se pretende lida;

· Já “furou” as mídias tradicionais em vários momentos; desde o episódio da divulgação da filmagem que postou o tiro fatal da moça que, como centenas de pessoas, caminhava num protesto pacífico contra a eleição do presidente do Irã, até a morte do cantor por Michael Jackson, passando por outros locais, como o caso do PCC em São Paulo e tantos outros;

· Tem praticamente todas as instituições de ensino de todos os graus e localidades, de Governo e as mídias mais importantes do mundo representadas nele e, portanto, twittando suas principais notícias e fatos.

Com toda esta gama de variedade de fontes diretas à disposição, como não ser jornalista e adepta aos ecléticos pios do pássaro azul?

Vany Laubé é jornalista, blogueira do Mosaico Social (http://mosaicosocial.blogspot.com), twitteira, professora de mídias sociais via podcast para a Rádio Mega Brasil online (http://www.megabrasil.com/radio/radio.htm), entre várias outras atividades. Desde o início do ano, ela colabora no Mídias Sociais, escrevendo sobre mídias sociais e jornalismo todas as 6as. Feiras. Para conhecer mais sobre seu trabalho, acompanhe-a no twitter (@mosaicosocial)

Fonte: http://www.midiassociais.net/2010/01/o-twitter-e-jornalistico/

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

30 dicas para usar as redes sociais nos negócios


Hoje em dia é comum que empresas criem perfis no facebook, Orkut, Twitter etc. O principal objetivo é divulgar suas marcas através das redes sociais. Mas, de nada adianta ter as ferramentas se não saber usá-las. Por isso, o site Inc. elaborou uma lista com 30 dicas para os empresários apreenderem a utilizar corretamente as redes sociais em seu benefício. Veja:

1. Ofereça uma espiada nos lançamentos

Coloque uma prévia de novos produtos e serviços na internet. Por exemplo, John Doyle, fundador da empresa John chocolate e Kira na Filadélfia, postou fotos de lançamentos de sua empresa no Flickr e convidou os clientes para comentarem.

2. Aproveite os seus conhecimentos

Compartilhe os conhecimentos que você adquiriu através de seu comércio e promova a sua marca. Ford Models, por exemplo, tornou-se uma sensação do YouTube através de uma série de vídeos que oferecem dicas de beleza e moda.

3. Demonstre o que sua empresa faz

Mostre na rede o que sua empresa faz. Os clientes vão conhecer o seu negócio além do papel e você conseguirá transmitir também seus valores. O diretor de marketing da Blendtec, George Wright, fez isso e conseguiu impulsionar as vendas da Blendtec em 700%.

4.Espalhe a sua marca

Quer atrair mais tráfego para seu site? Ajude a espalhar a sua marca incentivando os visitantes a partilhar os conteúdos de que gostam. GotCast é um site que conecta diretores de elenco com os atores aspirantes, atrai novos visitantes por postar vídeos e permite que outras pessoas compartilhem links de vídeo no site. Uma maneira de promover a partilha de conteúdo de seu site é instalar um widget, como o AddThis, que automatiza links para sites populares.

5.Seja sincero

Em tempos de crise econômica, a transparência é importante para manter e atrair clientes. Criar um blog da companhia é uma maneira fácil de manter a comunicação aberta com os clientes. Giacomo Guilizzoni, fundador do San Francisco software Balsamiq possui um blog em que divulga números para mostra a solidez de sua empresa.

6.Tenha cuidado com o que fala

Mas tenha cuidado o que você diz sobre os outros. Quando Leslie Richard, proprietário de uma empresa de vestuário Carolina do Norte, descreveu Vision Media Television como um "spam", ela foi processada em US $ 20 milhões.

7. Interaja com os visitantes, realmente

Não basta colocar criar um blog ou uma página de Facebook se o sentido da conversa só vai para um lado. Matt Mullenweg, fundador da plataforma de blogs Wordpress, diz que não interagir com os visitantes pode “matar” a comunidade.

8 Não terceirize o serviço de rede social

Com todas as outras tarefas necessárias dentro da sua empresa, é tentador terceirizar a gestão de mídia social ou mesmo tentar automatizar o processo. Isso pode facilmente virar contra você, como Joe Pulizzi, fundador do Cleveland Junta42 que mandava mensagens automáticas para os novos seguidores do Twitter. Logo, os números de seguidores caíram, pois as mensagens mais pareciam spams.

9.Não finja ser outra pessoa

Graças ao endereço IP de rastreamento, os observadores também pode rapidamente dizer quando empresas adotam identidades falsas. Não só a prática pode ferir a reputação de sua empresa, mas também pode acabar em problemas legais. A clínica de cirurgia plástica Lift Lifestyle teve que pagar 300.000 dólares para o estado de Nova York , pois seus empregados postavam opiniões lisonjeiras sobre empresa, sem se identificar.

10.Conecte os funcionários

Empresa como a IBM tem construído redes em “casa”, que conectam empregados que trabalham em locais diferentes. Pequenas e médias empresas podem tirar proveito das ferramentas disponíveis para facilitar a colaboração. A Agência Hoffman, uma empresa de relações públicas, usa Ning, que permite aos utilizadores construir redes sociais personalizadas, para conectar seus funcionários nos EUA, Europa e Ásia.

11 Recompense a fidelidade dos clientes


Através de meios de comunicação social, as empresas podem executar promoções mais planejadas e com maior frequência. Chuviscos Cupcakes, uma cadeia de padaria com base em Beverly Hills, Califórnia, usa o Twitter para enviar diariamente ofertas promocionais. Isso ajudou a empresa a atrair mais de 17.000 seguidores.

12. Veja o que as pessoas estão falando sobre você

Uma breve pesquisa das menções de sua empresa no Facebook, Twitter, e Yelp pode render uma mina de ouro de informações relativas à sua reputação. Muitos usuários no Yelp, por exemplo, sugeriram que empregados do Quimby’s Bookstore, em Chigado, eram menos que bem-vindos. Depois de ler os comentários, o proprietário Eric Kirsammer focou em melhorar o serviço ao consumidor. Aplicações como monitter e Trackur pode ajudá-lo a acompanhar conversas por toda a internet.

13. Fazer as pazes com clientes insatisfeitos, rapidamente

Andy Carlson, proprietário da loja Ace Hardware em Denver, uma vez se deparou com um comentário no Twitter, postado por um cliente nervoso que comprou uma ferramenta e ela quebrou após seu primeiro uso. Ele resolveu o problema em questão de minutos, dirigindo o cliente a uma loja da área e notificando-o sobre o tempo de garantia do produto. O melhor de tudo foi que, Andy Carlson foi capaz de retirar a reclamação depois do horário comercial – impedindo que palavras negativas viessem à tona.

14. Não fique na defensiva

Uma crítica severa sobre seu negócio em sites como o Yelp, pode não só ferir seu ego como também machucar seu meio de vida, seu sustento. Mas resista a tentação de lançar-se ao público. Sarah Dunbar, proprietária do Oakland vintage botique Pretty Penny, responde privadamente a nada menos que comoventes críticos e motiva-os a visitá-la pessoalmente. E tenha sempre em mente que você não pode agradar a todos. Depois que Dunbar escreveu a um cliente insatisfeito, o comentador a acusou de realizar “negócios obscuros” por tentar influenciar opiniões.

15. Mantenha os consumidores no laço

Freqüentemente em seu caminho? Twitter pode ajudar seus clientes a acompanhar seus mais recentes destinos. Kogi Korean BBQ, que opera o carrinho de alimento em Los Angeles, mantém seus seguidores do Twitter constantemente informados de sua localização física. A atualização em tempo real ajuda Kogi a manter a demanda, assim como clientes alinhados em antecedência na transmissão da localização.

16. Descubra clientes potenciais

Uma breve pesquisa de palavras-chave pode ajudá-lo a achar clientes em perspectiva que pode não estar ciente de sua empresa, mas ainda assim, poderiam se beneficiar com seu produto ou serviço. Bob Scaglion, diretor administrativo sênior em NewYork real-estate gestor da companhia Rose Associates, gerou 100 usuários iniciais por mês no Twitter para sua empresa, simplesmente respondendo aos usuários que twitaram incluindo frases como “mudando para a cidade de New York ” e “sem taxa de locação”.

17. Aumente sua participação de mercado

Mídia Social pode ajudar sua companhia a atingir múltiplos mercados ao mesmo tempo. A rede de restaurantes Boloco enfatizou maior parte de sua propaganda e publicidade em Boston, que abriga 13 de suas 16 localizações. Mas como experiência, o CEO John Pepper decidiu postar a cópia de um cupom de um jornal local no Twitter, com o intuito de impactar consumidores em Vermont e New Hampshire. Os resgates de cupons cresceram para mais de 150% como resultado.

18. Marque sua publicidade on line

Ambos Facebook e MySpace, permitem que empresas veiculem anúncios que atraiam grupos específicos de usuários baseados na informação que eles incluem em seus perfis. Ao publicar anúncios no Facebook direcionados a estudantes em faculdades específicas, StorQuest Self Storage, que tem sua localização no Arizona, Califórnia, Colorado e Havaí, aumentou seus números de alugueis para mais da metade.

19. Veja onde seu cliente está

Um crescente número de redes sociais é projetado especialmente por usuários ativos, e alguns, como aplicativos móveis Foursquare, oferecem ferramentas especializadas para empresas. Sobremesas congeladas da rede Tasti D-Lite, por exemplo, usa o Foursquare para coletar dados sobre quantas pessoas visitam seu espaço e enviar ofertas promocionais para consumidores freqüentes.

20. Deixem os consumidores se ajudarem

Incluindo um fórum de consumidores em seu website ou em seu perfil de rede social, pode ajudar a melhorar o serviço ao consumidor, enquanto se constrói um senso de comunidade. No Poolcenter.com, varejista de equipamentos de piscina sediado em Arlington, Virginia, clientes freqüentemente preenchem os requisitos de equipamento para piscina antes de contratarem os representantes de serviço ao consumidor. Get Satisfaction e Fixya são dois sites que oferecem espaços dedicados para fóruns de serviço ao consumidor.

21. Construa uma comunidade além do seu negócio

O site de photos SmugMug se estabeleceu como um recurso para fotógrafos competentes em parte graças a um fórum, Digital Grin, onde membros do trade aconselha em tópicos as melhores técnicas para tirar fotos a noite e capturar cenas de casamento. Com exceção de uma sessão de suporte no final, o fórum é dedicado aos fotógrafos em geral, ao invés de serviços para a própria empresa.

22. Deixe os consumidores contribuir

FrontPoint Security, fornecedor de segurança para casa em McLean, Virginia, começou a coletar testemunhos em vídeos de seus consumidores, que filmaram eles mesmos com câmeras Flip. Os vídeos são postados no site FrontPoint e no Youtube, e até mesmo em blogs pessoais de consumidores. Esforços de vídeos do FrontPoint tem ajudado a empresa a crescer mais do triplo em vendas.

23. Ajude os outros a lhe promover

Mídia social pode ajudá-lo a encontrar consumidores apaixonados que tem mais do que desejo de espalhar ao mundo sobre sua empresa. A fabricantes e fornecedora de arte Fiskars, estendeu seus serviços para os utilizadores do scrapbook convidando quatro usuários assíduos para blogar. Sua comunidade de artesanatos, chamada Fiskateers, vem desde então atraindo 5.000 usuários que servem como marcas evangélicas.

24. Cultive relacionamentos que levem as vendas

Recentemente, depois de ter se juntado ao Twitter, J. R. Cohen, responsável do The Coffee Groundz, a Houston coffee shop, começou a incentivar seus seguidores a visitarem-no na própria loja. Ele começou a conhecer os consumidores tão bem que eles, não apenas iniciaram conversações com J.R. Cohen através do Twitter – eles começaram a enviar pedidos através do site também. Agora, Cohen periodicamente preenche os pedidos do menu através do Twitter, apesar de não usar esta página primordialmente para este propósito.


25. Mas não promova com muita agressividade

Enquanto os usuários das redes sociais provaram estar abertos ao mercado – especialmente se envolver descontos – eles não estão acessando o Facebook ou MySpace para ficar sabendo dessas ofertas. Se o seu perfil ou blog parecer como um anúncio, irá afastar os visitantes. Kent Lewis, fundador da empresa de Portland marketing online Anvil Mídia, incentiva os usuários do Twitter, por exemplo, a passar adiante as notícias industriais e retwitar itens interessantes de outras pessoas com suas próprias promoções.

26. Encontre maneiras de motivar seus visitantes off-line

Em Março, Cinda Baxter, uma consultora de varejo em Minneapolis, finalizou uma postagem em um blog de negócios local com uma simples ideia: escolha três negócios para apoiar e gaste um montante combinado de 50 dólares por mês. A postagem estimulou centenas de ações, o suficiente para ela começar seu próprio website, o qual, desde então, tem atraído o apoio de mais de 12 mil negócios. Baxter tem usado a publicidade em seu site para suportar seu negócio de consultoria. Ela agora viaja a negócios para aconselhar outros consultores sobre como ajudar dentro de suas comunidades.

27. Encontre pessoas influentes no seu meio

Com o intuito de manter seu blog sempre atualizado, tenha certeza de manter seus olhos abertos para o que os outros estão fazendo na internet. Ler blogs independentes e entrar em grupos do Facebook e do LinkendIn, é uma boa maneira de se aproximar nas conversas. Spoonflower, um designer de tecidos de Mebane, Carolina do Norte, construiu uma comunidade com mais de 40 mil membros através do boca a boca em blogs do meio.

28. Acelere sua credibilidade ajudando os outros

Para provedores de serviço, estabelecer-se como um experiente no meio pode rapidamente lhe trazer muitos negócios. A ferramenta de resposta do LinkedIn proporciona aos proprietários do programa fazer exatamente isso. Heidi Cool, uma consultora de Web Design em Cleveland, utiliza o LinkedIn Answer para pesquisas relacionadas ao seu segmento e gasta de uma a duas horas por semana nele. Em um mês, ela gerou 29 frentes de serviço utilizando o programa.

29. Procurando por talentos fora dos caminhos tradicionais

Enquanto o LinkedIn é especificamente feito para uso profissional, algumas companhias tem achado outras redes sociais eficientes para recrutar novos parceiros. Jason Averbrook, CEO de gerencia de consultas da Knowledge Infusion, achou 19 candidatos em dois dias, simplesmente escrevendo sobre sua procura no seu status do Facebook, LinkedIn e Plaxo, que agregaram informações de contato das redes sociais.

30. Conecte-se com parceiros em potencial

LinkedIn foi projetado para ser utilizado em uma rede profissional, empresários podem achar contatos valiosos nele. Josh Steinitz, CEO da NileGuide, um site de planejamento de viagens localizado em São Francisco, usou o LinkedIn para achar parceiros de negócios identificando companhias com interesses em comum e então perguntando a eles por contatos que poderiam ajudá-lo. Um terço das requisições da companhia gerou parceiros para ela.

Fonte: http://www.adnews.com.br/destaque.php?id=99494

Opera 10.5 Beta é lançado para o Windows


Tradicional patinho feio da guerra dos browsers, o navegador Opera está prestes a chegar à sua versão 10.5, que teve seu primeiro Beta liberado pra Windows. Além do tradicional falatório envolvendo melhorias de estabilidade e segurança, o novo programa também passou por uma remodelação de sua interface, adotando um visual à La Chrome.

Agora o Opera conta com botões menores, a tradicional (e inútil) barra de menus foi incorporada ao Opera Menu e a barra de endereços e status foram fundidas. A exemplo de todos seus outros concorrentes, agora o programa também conta com o Modo Privado, não injustamente chamado de Porn Mode por aí. Compatibilidade com HTML5, CSS 2,1 e “boa parte” do CSS 3.0 vêm juntos no pacote. Como de hábito, seus desenvolvedores deixam a modéstia de lado ao afirmarem que o programa é “o navegador mais rápido da Terra”.

Um teste rápido mostra que ele está mais integrado ao Windows do que seus principais rivais. Agora o Opera fica mais à vontade junto da interface Aero e nas jumps lists do Windows 7 do que seus concorrentes do Google e Mozilla.

O Unite, recurso que permitia transformar o computador do usuário num pequeno servidor web que estreou junto de sua versão 10.0 continua disponível, mas agora discretamente escondido dentro de um menu.

O download do Opera 10.5 Beta tem 11,9 MB.

Fonte: http://tecnoblog.net/post/opera-10-5-beta-e-lancado-para-o-windows.htm

Marketing – do analógico ao digital


O desenvolvimento da impressão durante os séculos 15 e 16 anunciava um marco significativo na publicidade, tornando-o mais rentável para os comerciantes a atingir um público muito mais amplo.

No século 17 anúncios começaram a aparecer nos primeiros jornais da Inglaterra que então se espalharam por todo o globo. A primeira forma de propaganda de mídia de massa era criada.

No século 20 viu-se a aurora de uma nova era para a publicidade, com o advento do rádio oferecendo um meio completamente novo através do qual, anunciantes poderiam chegar aos potenciais clientes. Depois veio a televisão, que mudou o cenário da publicidade, uma vez mais, e no final do século 20, uma nova força – a internet – começou a sair dos domínios dos ‘técnicos’ e pioneiros para se tornar um negócio e uma ferramenta valiosa de comunicação. A era do marketing digital nascia.

Segundo Bryan Eisenberg e Jeffrey Eisenberg “os consumidores estão, finalmente no controle, e eles se tornaram os programadores, consumindo mídia quando querem, onde querem e como querem”. Na web, a interrupção usada pelo marketing tradicional para prender a atenção e passar uma mensagem não é compatível e inaplicável. Formas de conteúdo online permitem as organizações comunicarem-se diretamente com os consumidores de uma forma que eles apreciam. O conteúdo é entregue somente quando os consumidores necessitam dele.

Marketing digital não se trata da compreensão das tecnologias, mas sim, sobre o entendimento de como as pessoas estão usando essas tecnologias e como usar esse entendimento de forma efetiva.

Os usuários de internet crescem a cada dia de forma exponencial no Brasil e no mundo. A penetração de mercado dos meios digitais está crescendo rapidamente, fazendo com que as empresas dêem importância significativa ao marketing digital.

A internet continua a crescer rapidamente e facilmente através das fronteiras em um mundo on-line já habitado por mais de um bilhão de consumidores. Dada sua escala e os benefícios que ela oferece a esses consumidores e empresas. A internet é muito mais do que “apenas outro canal para o mercado”a internet pode e dever ser usada para transformar o modo como as empresas se comunicam com o seu público.

O rápido desenvolvimento tecnológico vem mudando a maneira como vivemos, compramos e consumimos produtos e serviços. Vem mudando também a maneira como as organizações se comunicam com seus consumidores, dando ao marketing um novo conjunto de ferramentas.

Antony Lilley diz: “A raiz de maior valor online são os relacionamentos, não o conteúdo, se você consegue entender como criar relacionamentos em torno do conteúdo, como arquitetar experiências a partir dele incluindo como compartilhar-las e então maximizar o seu impacto sobre a rede, você estará a caminho de se tornar popular”.

Na web o marketing não significa apenas propaganda, ele é uma via de duas mãos, na qual as ações dos usuários são decisivas paras as ações de marketing. O marketing digital gera vantagem competitiva e e complementador dos outros esforços de marketing das organizações.

De acordo com Larry Weber “as redes de TV e rádio, que constituem o marketing de massa podem ser consideradas o primeiro período do marketing. O segundo período é o do marketing direto, como a mala direta, telemarketing e os catálogos. Agora estamos no terceiro período, a era da web social, onde seus consumidores e potenciais compradores estão no controle do que lêem, ouvem e vêem”. As mídias sociais digitais que vem se tornando o principal viés do marketing digital e são o novo desafio para os profissionais de marketing.

Fonte: http://www.midiassociais.net/2009/11/marketing-do-analogico-ao-digital/