quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

30 dicas para usar as redes sociais nos negócios


Hoje em dia é comum que empresas criem perfis no facebook, Orkut, Twitter etc. O principal objetivo é divulgar suas marcas através das redes sociais. Mas, de nada adianta ter as ferramentas se não saber usá-las. Por isso, o site Inc. elaborou uma lista com 30 dicas para os empresários apreenderem a utilizar corretamente as redes sociais em seu benefício. Veja:

1. Ofereça uma espiada nos lançamentos

Coloque uma prévia de novos produtos e serviços na internet. Por exemplo, John Doyle, fundador da empresa John chocolate e Kira na Filadélfia, postou fotos de lançamentos de sua empresa no Flickr e convidou os clientes para comentarem.

2. Aproveite os seus conhecimentos

Compartilhe os conhecimentos que você adquiriu através de seu comércio e promova a sua marca. Ford Models, por exemplo, tornou-se uma sensação do YouTube através de uma série de vídeos que oferecem dicas de beleza e moda.

3. Demonstre o que sua empresa faz

Mostre na rede o que sua empresa faz. Os clientes vão conhecer o seu negócio além do papel e você conseguirá transmitir também seus valores. O diretor de marketing da Blendtec, George Wright, fez isso e conseguiu impulsionar as vendas da Blendtec em 700%.

4.Espalhe a sua marca

Quer atrair mais tráfego para seu site? Ajude a espalhar a sua marca incentivando os visitantes a partilhar os conteúdos de que gostam. GotCast é um site que conecta diretores de elenco com os atores aspirantes, atrai novos visitantes por postar vídeos e permite que outras pessoas compartilhem links de vídeo no site. Uma maneira de promover a partilha de conteúdo de seu site é instalar um widget, como o AddThis, que automatiza links para sites populares.

5.Seja sincero

Em tempos de crise econômica, a transparência é importante para manter e atrair clientes. Criar um blog da companhia é uma maneira fácil de manter a comunicação aberta com os clientes. Giacomo Guilizzoni, fundador do San Francisco software Balsamiq possui um blog em que divulga números para mostra a solidez de sua empresa.

6.Tenha cuidado com o que fala

Mas tenha cuidado o que você diz sobre os outros. Quando Leslie Richard, proprietário de uma empresa de vestuário Carolina do Norte, descreveu Vision Media Television como um "spam", ela foi processada em US $ 20 milhões.

7. Interaja com os visitantes, realmente

Não basta colocar criar um blog ou uma página de Facebook se o sentido da conversa só vai para um lado. Matt Mullenweg, fundador da plataforma de blogs Wordpress, diz que não interagir com os visitantes pode “matar” a comunidade.

8 Não terceirize o serviço de rede social

Com todas as outras tarefas necessárias dentro da sua empresa, é tentador terceirizar a gestão de mídia social ou mesmo tentar automatizar o processo. Isso pode facilmente virar contra você, como Joe Pulizzi, fundador do Cleveland Junta42 que mandava mensagens automáticas para os novos seguidores do Twitter. Logo, os números de seguidores caíram, pois as mensagens mais pareciam spams.

9.Não finja ser outra pessoa

Graças ao endereço IP de rastreamento, os observadores também pode rapidamente dizer quando empresas adotam identidades falsas. Não só a prática pode ferir a reputação de sua empresa, mas também pode acabar em problemas legais. A clínica de cirurgia plástica Lift Lifestyle teve que pagar 300.000 dólares para o estado de Nova York , pois seus empregados postavam opiniões lisonjeiras sobre empresa, sem se identificar.

10.Conecte os funcionários

Empresa como a IBM tem construído redes em “casa”, que conectam empregados que trabalham em locais diferentes. Pequenas e médias empresas podem tirar proveito das ferramentas disponíveis para facilitar a colaboração. A Agência Hoffman, uma empresa de relações públicas, usa Ning, que permite aos utilizadores construir redes sociais personalizadas, para conectar seus funcionários nos EUA, Europa e Ásia.

11 Recompense a fidelidade dos clientes


Através de meios de comunicação social, as empresas podem executar promoções mais planejadas e com maior frequência. Chuviscos Cupcakes, uma cadeia de padaria com base em Beverly Hills, Califórnia, usa o Twitter para enviar diariamente ofertas promocionais. Isso ajudou a empresa a atrair mais de 17.000 seguidores.

12. Veja o que as pessoas estão falando sobre você

Uma breve pesquisa das menções de sua empresa no Facebook, Twitter, e Yelp pode render uma mina de ouro de informações relativas à sua reputação. Muitos usuários no Yelp, por exemplo, sugeriram que empregados do Quimby’s Bookstore, em Chigado, eram menos que bem-vindos. Depois de ler os comentários, o proprietário Eric Kirsammer focou em melhorar o serviço ao consumidor. Aplicações como monitter e Trackur pode ajudá-lo a acompanhar conversas por toda a internet.

13. Fazer as pazes com clientes insatisfeitos, rapidamente

Andy Carlson, proprietário da loja Ace Hardware em Denver, uma vez se deparou com um comentário no Twitter, postado por um cliente nervoso que comprou uma ferramenta e ela quebrou após seu primeiro uso. Ele resolveu o problema em questão de minutos, dirigindo o cliente a uma loja da área e notificando-o sobre o tempo de garantia do produto. O melhor de tudo foi que, Andy Carlson foi capaz de retirar a reclamação depois do horário comercial – impedindo que palavras negativas viessem à tona.

14. Não fique na defensiva

Uma crítica severa sobre seu negócio em sites como o Yelp, pode não só ferir seu ego como também machucar seu meio de vida, seu sustento. Mas resista a tentação de lançar-se ao público. Sarah Dunbar, proprietária do Oakland vintage botique Pretty Penny, responde privadamente a nada menos que comoventes críticos e motiva-os a visitá-la pessoalmente. E tenha sempre em mente que você não pode agradar a todos. Depois que Dunbar escreveu a um cliente insatisfeito, o comentador a acusou de realizar “negócios obscuros” por tentar influenciar opiniões.

15. Mantenha os consumidores no laço

Freqüentemente em seu caminho? Twitter pode ajudar seus clientes a acompanhar seus mais recentes destinos. Kogi Korean BBQ, que opera o carrinho de alimento em Los Angeles, mantém seus seguidores do Twitter constantemente informados de sua localização física. A atualização em tempo real ajuda Kogi a manter a demanda, assim como clientes alinhados em antecedência na transmissão da localização.

16. Descubra clientes potenciais

Uma breve pesquisa de palavras-chave pode ajudá-lo a achar clientes em perspectiva que pode não estar ciente de sua empresa, mas ainda assim, poderiam se beneficiar com seu produto ou serviço. Bob Scaglion, diretor administrativo sênior em NewYork real-estate gestor da companhia Rose Associates, gerou 100 usuários iniciais por mês no Twitter para sua empresa, simplesmente respondendo aos usuários que twitaram incluindo frases como “mudando para a cidade de New York ” e “sem taxa de locação”.

17. Aumente sua participação de mercado

Mídia Social pode ajudar sua companhia a atingir múltiplos mercados ao mesmo tempo. A rede de restaurantes Boloco enfatizou maior parte de sua propaganda e publicidade em Boston, que abriga 13 de suas 16 localizações. Mas como experiência, o CEO John Pepper decidiu postar a cópia de um cupom de um jornal local no Twitter, com o intuito de impactar consumidores em Vermont e New Hampshire. Os resgates de cupons cresceram para mais de 150% como resultado.

18. Marque sua publicidade on line

Ambos Facebook e MySpace, permitem que empresas veiculem anúncios que atraiam grupos específicos de usuários baseados na informação que eles incluem em seus perfis. Ao publicar anúncios no Facebook direcionados a estudantes em faculdades específicas, StorQuest Self Storage, que tem sua localização no Arizona, Califórnia, Colorado e Havaí, aumentou seus números de alugueis para mais da metade.

19. Veja onde seu cliente está

Um crescente número de redes sociais é projetado especialmente por usuários ativos, e alguns, como aplicativos móveis Foursquare, oferecem ferramentas especializadas para empresas. Sobremesas congeladas da rede Tasti D-Lite, por exemplo, usa o Foursquare para coletar dados sobre quantas pessoas visitam seu espaço e enviar ofertas promocionais para consumidores freqüentes.

20. Deixem os consumidores se ajudarem

Incluindo um fórum de consumidores em seu website ou em seu perfil de rede social, pode ajudar a melhorar o serviço ao consumidor, enquanto se constrói um senso de comunidade. No Poolcenter.com, varejista de equipamentos de piscina sediado em Arlington, Virginia, clientes freqüentemente preenchem os requisitos de equipamento para piscina antes de contratarem os representantes de serviço ao consumidor. Get Satisfaction e Fixya são dois sites que oferecem espaços dedicados para fóruns de serviço ao consumidor.

21. Construa uma comunidade além do seu negócio

O site de photos SmugMug se estabeleceu como um recurso para fotógrafos competentes em parte graças a um fórum, Digital Grin, onde membros do trade aconselha em tópicos as melhores técnicas para tirar fotos a noite e capturar cenas de casamento. Com exceção de uma sessão de suporte no final, o fórum é dedicado aos fotógrafos em geral, ao invés de serviços para a própria empresa.

22. Deixe os consumidores contribuir

FrontPoint Security, fornecedor de segurança para casa em McLean, Virginia, começou a coletar testemunhos em vídeos de seus consumidores, que filmaram eles mesmos com câmeras Flip. Os vídeos são postados no site FrontPoint e no Youtube, e até mesmo em blogs pessoais de consumidores. Esforços de vídeos do FrontPoint tem ajudado a empresa a crescer mais do triplo em vendas.

23. Ajude os outros a lhe promover

Mídia social pode ajudá-lo a encontrar consumidores apaixonados que tem mais do que desejo de espalhar ao mundo sobre sua empresa. A fabricantes e fornecedora de arte Fiskars, estendeu seus serviços para os utilizadores do scrapbook convidando quatro usuários assíduos para blogar. Sua comunidade de artesanatos, chamada Fiskateers, vem desde então atraindo 5.000 usuários que servem como marcas evangélicas.

24. Cultive relacionamentos que levem as vendas

Recentemente, depois de ter se juntado ao Twitter, J. R. Cohen, responsável do The Coffee Groundz, a Houston coffee shop, começou a incentivar seus seguidores a visitarem-no na própria loja. Ele começou a conhecer os consumidores tão bem que eles, não apenas iniciaram conversações com J.R. Cohen através do Twitter – eles começaram a enviar pedidos através do site também. Agora, Cohen periodicamente preenche os pedidos do menu através do Twitter, apesar de não usar esta página primordialmente para este propósito.


25. Mas não promova com muita agressividade

Enquanto os usuários das redes sociais provaram estar abertos ao mercado – especialmente se envolver descontos – eles não estão acessando o Facebook ou MySpace para ficar sabendo dessas ofertas. Se o seu perfil ou blog parecer como um anúncio, irá afastar os visitantes. Kent Lewis, fundador da empresa de Portland marketing online Anvil Mídia, incentiva os usuários do Twitter, por exemplo, a passar adiante as notícias industriais e retwitar itens interessantes de outras pessoas com suas próprias promoções.

26. Encontre maneiras de motivar seus visitantes off-line

Em Março, Cinda Baxter, uma consultora de varejo em Minneapolis, finalizou uma postagem em um blog de negócios local com uma simples ideia: escolha três negócios para apoiar e gaste um montante combinado de 50 dólares por mês. A postagem estimulou centenas de ações, o suficiente para ela começar seu próprio website, o qual, desde então, tem atraído o apoio de mais de 12 mil negócios. Baxter tem usado a publicidade em seu site para suportar seu negócio de consultoria. Ela agora viaja a negócios para aconselhar outros consultores sobre como ajudar dentro de suas comunidades.

27. Encontre pessoas influentes no seu meio

Com o intuito de manter seu blog sempre atualizado, tenha certeza de manter seus olhos abertos para o que os outros estão fazendo na internet. Ler blogs independentes e entrar em grupos do Facebook e do LinkendIn, é uma boa maneira de se aproximar nas conversas. Spoonflower, um designer de tecidos de Mebane, Carolina do Norte, construiu uma comunidade com mais de 40 mil membros através do boca a boca em blogs do meio.

28. Acelere sua credibilidade ajudando os outros

Para provedores de serviço, estabelecer-se como um experiente no meio pode rapidamente lhe trazer muitos negócios. A ferramenta de resposta do LinkedIn proporciona aos proprietários do programa fazer exatamente isso. Heidi Cool, uma consultora de Web Design em Cleveland, utiliza o LinkedIn Answer para pesquisas relacionadas ao seu segmento e gasta de uma a duas horas por semana nele. Em um mês, ela gerou 29 frentes de serviço utilizando o programa.

29. Procurando por talentos fora dos caminhos tradicionais

Enquanto o LinkedIn é especificamente feito para uso profissional, algumas companhias tem achado outras redes sociais eficientes para recrutar novos parceiros. Jason Averbrook, CEO de gerencia de consultas da Knowledge Infusion, achou 19 candidatos em dois dias, simplesmente escrevendo sobre sua procura no seu status do Facebook, LinkedIn e Plaxo, que agregaram informações de contato das redes sociais.

30. Conecte-se com parceiros em potencial

LinkedIn foi projetado para ser utilizado em uma rede profissional, empresários podem achar contatos valiosos nele. Josh Steinitz, CEO da NileGuide, um site de planejamento de viagens localizado em São Francisco, usou o LinkedIn para achar parceiros de negócios identificando companhias com interesses em comum e então perguntando a eles por contatos que poderiam ajudá-lo. Um terço das requisições da companhia gerou parceiros para ela.

Fonte: http://www.adnews.com.br/destaque.php?id=99494

Opera 10.5 Beta é lançado para o Windows


Tradicional patinho feio da guerra dos browsers, o navegador Opera está prestes a chegar à sua versão 10.5, que teve seu primeiro Beta liberado pra Windows. Além do tradicional falatório envolvendo melhorias de estabilidade e segurança, o novo programa também passou por uma remodelação de sua interface, adotando um visual à La Chrome.

Agora o Opera conta com botões menores, a tradicional (e inútil) barra de menus foi incorporada ao Opera Menu e a barra de endereços e status foram fundidas. A exemplo de todos seus outros concorrentes, agora o programa também conta com o Modo Privado, não injustamente chamado de Porn Mode por aí. Compatibilidade com HTML5, CSS 2,1 e “boa parte” do CSS 3.0 vêm juntos no pacote. Como de hábito, seus desenvolvedores deixam a modéstia de lado ao afirmarem que o programa é “o navegador mais rápido da Terra”.

Um teste rápido mostra que ele está mais integrado ao Windows do que seus principais rivais. Agora o Opera fica mais à vontade junto da interface Aero e nas jumps lists do Windows 7 do que seus concorrentes do Google e Mozilla.

O Unite, recurso que permitia transformar o computador do usuário num pequeno servidor web que estreou junto de sua versão 10.0 continua disponível, mas agora discretamente escondido dentro de um menu.

O download do Opera 10.5 Beta tem 11,9 MB.

Fonte: http://tecnoblog.net/post/opera-10-5-beta-e-lancado-para-o-windows.htm

Marketing – do analógico ao digital


O desenvolvimento da impressão durante os séculos 15 e 16 anunciava um marco significativo na publicidade, tornando-o mais rentável para os comerciantes a atingir um público muito mais amplo.

No século 17 anúncios começaram a aparecer nos primeiros jornais da Inglaterra que então se espalharam por todo o globo. A primeira forma de propaganda de mídia de massa era criada.

No século 20 viu-se a aurora de uma nova era para a publicidade, com o advento do rádio oferecendo um meio completamente novo através do qual, anunciantes poderiam chegar aos potenciais clientes. Depois veio a televisão, que mudou o cenário da publicidade, uma vez mais, e no final do século 20, uma nova força – a internet – começou a sair dos domínios dos ‘técnicos’ e pioneiros para se tornar um negócio e uma ferramenta valiosa de comunicação. A era do marketing digital nascia.

Segundo Bryan Eisenberg e Jeffrey Eisenberg “os consumidores estão, finalmente no controle, e eles se tornaram os programadores, consumindo mídia quando querem, onde querem e como querem”. Na web, a interrupção usada pelo marketing tradicional para prender a atenção e passar uma mensagem não é compatível e inaplicável. Formas de conteúdo online permitem as organizações comunicarem-se diretamente com os consumidores de uma forma que eles apreciam. O conteúdo é entregue somente quando os consumidores necessitam dele.

Marketing digital não se trata da compreensão das tecnologias, mas sim, sobre o entendimento de como as pessoas estão usando essas tecnologias e como usar esse entendimento de forma efetiva.

Os usuários de internet crescem a cada dia de forma exponencial no Brasil e no mundo. A penetração de mercado dos meios digitais está crescendo rapidamente, fazendo com que as empresas dêem importância significativa ao marketing digital.

A internet continua a crescer rapidamente e facilmente através das fronteiras em um mundo on-line já habitado por mais de um bilhão de consumidores. Dada sua escala e os benefícios que ela oferece a esses consumidores e empresas. A internet é muito mais do que “apenas outro canal para o mercado”a internet pode e dever ser usada para transformar o modo como as empresas se comunicam com o seu público.

O rápido desenvolvimento tecnológico vem mudando a maneira como vivemos, compramos e consumimos produtos e serviços. Vem mudando também a maneira como as organizações se comunicam com seus consumidores, dando ao marketing um novo conjunto de ferramentas.

Antony Lilley diz: “A raiz de maior valor online são os relacionamentos, não o conteúdo, se você consegue entender como criar relacionamentos em torno do conteúdo, como arquitetar experiências a partir dele incluindo como compartilhar-las e então maximizar o seu impacto sobre a rede, você estará a caminho de se tornar popular”.

Na web o marketing não significa apenas propaganda, ele é uma via de duas mãos, na qual as ações dos usuários são decisivas paras as ações de marketing. O marketing digital gera vantagem competitiva e e complementador dos outros esforços de marketing das organizações.

De acordo com Larry Weber “as redes de TV e rádio, que constituem o marketing de massa podem ser consideradas o primeiro período do marketing. O segundo período é o do marketing direto, como a mala direta, telemarketing e os catálogos. Agora estamos no terceiro período, a era da web social, onde seus consumidores e potenciais compradores estão no controle do que lêem, ouvem e vêem”. As mídias sociais digitais que vem se tornando o principal viés do marketing digital e são o novo desafio para os profissionais de marketing.

Fonte: http://www.midiassociais.net/2009/11/marketing-do-analogico-ao-digital/

Mídia social não pode mais ser uma preocupação apenas da área de marketing.


Depois de 2 anos assessorando a Riot, agência pioneira na veiculação de publicidade em mídias sociais do Brasil, com a qual produziu e implementou na web ações promocionais de marcas como Oi, Coca-cola, HP, Microsoft, Loreal e muitas outras, a Coworkers Mídias Sociais, empresa fundada em 2008 pelos empresários Wagner Fontoura e Helton Kuhnen acaba de partir para vôo solo no mesmo segmento, mantendo a Riot como parceira mas dando um up na sua oferta de serviços.

Investindo na formação do mercado de mídias sociais no Brasil e apostando na sua consolidação e no seu crescimento exponencial, a Coworkers Mídias Sociais tem o seu foco no desenvolvimento de inteligência de negócios em social media para os seus clientes.

“Estes serviços não se restringem a fazer propaganda em veículos de mídia social”, afirma o sócio fundador, Wagner Fontoura, “mas passam pela definição das melhores práticas na rede, daquelas a serem evitadas, das diretrizes de posicionamento jurídico em relação à web 2.0 e do uso de ferramentas de mídias sociais no RH da empresa, nas áreas comercial e institucional”.

Para Fontoura, aliados, esses fatores inserem as novas mídias no DNA da empresa, e, consequentemente, no mundo da Internet social. “Tudo com base nas melhores práticas preceituadas pela Womma, organização internacional que nos serve de bússola e cujas diretrizes apoiamos e seguimos”, relata.

Nomes de peso como Editora Globo, Editora Abril, Rede Globo de Televisão, H.Stern e Student Travel Bureau já confiaram à Coworkers ações de posicionamento em mídias sociais de seus produtos e serviços.

Staff

O sócio Wagner Fontoura, diretor de planejamento da empresa, tem 20 anos de estrada como executivo de grandes grupos empresariais. É co-autor do livro “Do broadcast ao socialcast” leciona “Melhores práticas em mídias sociais” na Jump Education e é autor do blog www.boombust.com.br, onde publica conteúdo sobre cultura digital, tecnologia e novas mídias.

Helton Kuhnen, que responde pela diretoria de operações da empresa, é editor de conteúdo do blog www.hitechlive.com.br e tem presença marcante na web 2.0 onde coordenou e/ou participou de importantes campanhas publicitárias de marcas como Windows 7, Windows Live Messenger, Close up, HP e muitas outras.

Fonte: http://www.coworkers.com.br/midia-social-nao-pode-mais-ser-uma-preocupacao-apenas-da-area-de-marketing/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+Coworkers+%28Coworkers%29

Consumindo nas mídias sociais

Com o mundo todo, inclusive grandes organizações noticiosas, fazendo uso das mídias sociais para intensificar a distribuição de conteúdo, é natural que o esforço seja recompensando e serviços como o Facebook e o Twitter comecem a ganhar expressão também como difusores de notícias.

Segundo um novo estudo da Hitwise, empresa de análise de audiência e tendências globais, o Facebook já é uma das principais fontes de visitas a veículos de mídia e notícias. Recentemente, o site de rede social ficou atrás apenas do Google, do Yahoo! e o MSN, ultrapassando veículos que seguem o perfil de agregadores de conteúdo, como o Google News.

Isso pode significar, entre muitas outras coisas, que a cultura de visitar diretamente sites de notícias está perdendo forças. Fazer o conteúdo chegar aos receptores através das mídias sociais tornou-se mais que estratégia. E estar presente nesses ambientes é uma forma de garantir boa audiência para um veículo.

A dica é: esteja onde o seu público está, e não espere que eles venham até você. Isso serve para qualquer tipo de emissor de qualquer tipo de conteúdo.

Fonte: http://www.jornalistasdaweb.com.br/index.php?pag=displayConteudo&idConteudo=4283&idConteudoTipo=1

As redes sociais e as transformações na área de tecnologia da informação




Um recente relatório divulgado pela Gartner, empresa de pesquisa na área de tecnologia e negócios, listou algumas previsões para os próximos cinco anos no mercado de tecnologia da informação (TI). As tendências apontadas pelo documento envolvem essencialmente transformações causadas pelo movimento crescente das redes sociais. Um dos tópicos aponta que elas substituirão o e-mail como principal ferramenta de comunicação de 20% dos usuários das empresas.

Para Francis Berenger, sócio da Descartes Consultoria, as redes sociais internas entrarão rapidamente no mundo corporativo, mas ele tem dúvidas se substituirão o e-mail. “Será uma ótima oportunidade para as organizações resolverem um grande problema encontrado em 90% das empresas, que é a gestão de seu conhecimento. A implantação de redes sociais internas pode ser o caminho para fazer a gestão do saber corporativo ser utilizada como real diferencial competitivo”, aposta o professor do Departamento de Informática e do Instituto de Gerência e Administração da PUC-Rio.

Priscila Gonçalves, diretora da empresa de e-mail marketing Mailsender, acredita que a substituição do e-mail por redes sociais seja um caminho natural para melhorar a comunicação interna dentro das empresas. Para ela, as redes sociais poderão oferecer maior agilidade e interação entre os funcionários, organizar tarefas e prazos, armazenar todos os históricos de decisões ou discussões dentro de um projeto. “Ruim para o e-mail?”, questiona. “Eu não acho, apenas surgiram outros canais mais eficientes e rápidos para melhorar a comunicação interna”, constata.

“O e-mail vai continuar com o espaço dele, vale a pena ressaltar. Só que deixará, aos poucos, de ser usado para recados ou mensagens rápidas. E por trás de toda rede social existe um e-mail. Qualquer rede social pede, na hora do cadastramento, um e-mail para comunicação, e apesar das previsões de alguns profetas, o volume de e-mails continua a crescer absurdamente”, afirma Priscila.

Roberta Prescott, editora do portal IT Web e da revista Information Week Brasil, acredita que essa é uma questão de adaptação à nova realidade e aos novos formatos. Para ela, as empresas desde sempre tiveram necessidade de circular comunicados internos, de prover formas para os funcionários interagirem e de ficarem por dentro dos acontecimentos.

"No passado, isto era feito por murais, depois com a intranet, os comunicados por e-mail e agora com as redes sociais. Num futuro próximo, os e-mails podem ficar para questões mais formais, enquanto as redes sociais serão locais para troca de informações, de ideias entre pessoas que, pelo método “tradicional”, talvez nem se falassem", opina Roberta. "Estas redes também são mais ágeis e mais fáceis de encontrar o que se procura, já que possuem grupos de discussões por temas, sistemas de buscas etc.. Mas tudo depende de como as empresas vão trabalhar isso, porque dependendo de como lidam com as redes sociais, elas serão aceitas e usadas ou não".

Para a Gartner, até 2012, 20% das companhias não terão ativos de TI. A mudança, segundo os especialistas, está sendo impulsionada por virtualização, cloud computing e redes corporativas. “Em 2003, na ‘Harvard Business Review’, Nicholas Carr causou rebuliço nas áreas de TI de todo o mundo ao afirmar que com a redução dos custos de hardware, software e de links de comunicação, recursos de TI se tornariam commodities”, lembra Berenger. “Muita contestação, muito barulho e agora o cloud computing está aí mostrando que isso tudo já é realidade. Pequenas e médias empresas já operam sem ativos de TI. Resta saber como as áreas de TI e de negócio das organizações vão se adequar a mais essa mudança no mundo web”.

Outra tendência identificada pela consultoria dá conta que, até 2012, mais da metade das organizações terá criado as próprias redes como plataforma para troca de informações entre funcionários. Esse caminho sem volta, que inclui o uso de redes sociais já existentes, deverá forçar a elaboração de políticas de segurança que permitam o acesso a serviços, como Twitter, LinkedIn e Facebook, do ambiente de trabalho.

“Nosso universo agora é multicanal”, afirma Priscila. “Precisamos parar de pensar de forma monofásica. Quando criaram o rádio, disseram que o jornal ia acabar e, depois, anunciaram o fim do rádio com a TV. Por fim, acreditaram que a TV acabaria com a internet. Acabou? Pois eu já li meu jornal hoje, ouvi rádio no carro e estou aqui enviando este e-mail e, ao mesmo tempo, digitando no MSN e acompanhando o Twitter e o Facebook”.

Fonte: http://www.nosdacomunicacao.com/panorama_interna.asp?panorama=311&tipo=R

Diretor da BBC adverte jornalistas: as mídias sociais são importantes fontes noticiosas




Enquanto as empresas ainda resistem a liberar o uso de redes sociais por seus empregados, os grupos de comunicação já parecem ter entendido a importância que as novas ferramentas representam no auxílio à produção de reportagens com maior qualidade.

Uma das mais conceituadas corporações de mídia, a britânica BBC, incorporou definitivamente as redes sociais ao dia a dia de trabalho de suas equipes, buscando tornar suas reportagens mais colaborativas.

Isso ficou claro após a entrevista de Peter Horrocks, novo diretor do BBC World Service, ao jornal ‘The Guardian’. O executivo revelou as novas diretrizes que a empresa passou a seus jornalistas: utilizem as redes sociais como fontes primárias de informação. Foi o próprio Horrocks que informou à equipe em uma palestra interna de que era hora de se preparar para as transformações pelas quais o mercado já vem passando.

“Isso não tem nada a ver com um modismo ou com alguém que é entusiasta da tecnologia. Se você não gosta ou acha que esse nível de mudança e essa maneira diferente de trabalhar não estão bons para você, então, faça outra coisa. Você não será capaz de frear esse movimento”, afirmou.

Ex-chefe da redação multimídia da BBC e empossado no novo cargo na semana passada, Horrocks mostra-se entusiasmado com as novas possibilidades de comunicação.

“Penso que, hoje, as mídias sociais são muito importantes como fonte jornalística. Elas oferecem maior leque de opiniões e maior conjunto de vozes aos jornalistas. Aprimoram nosso serviço, pois facilitam a distribuição de conteúdo. O conteúdo, hoje em dia, é disseminado nas redes pela audiência, e isso tem real credibilidade. Então, as redes sociais são uma arma a mais em nosso arsenal”, explicou.

O movimento da BBC era impensável até há pouco tempo. O manual jornalístico da empresa de 2009 praticamente ignorou as redes sociais. Em 160 páginas, o termo “social media” só aparece uma vez e, assim mesmo, com um “mote de recomendação de cuidado sobre o impacto de reutilizar informações”. Para o executivo, a preocupação era válida e indica uma grande guinada da empresa.

“Temos de aplicar nossos princípios éticos da mesma forma nas mídias sociais e em nossa cobertura. Não é porque é mídia social que tem de ser diferente, apesar do meio ser mais veloz. Só o modo de entregar ou utilizar as informações tem de mudar. A BBC deve manter o cuidado, mas não ser lenta e cautelosa demais”, comentou.

Horrocks usa um exemplo prático de como uma empresa tradicional de mídia, a própria BBC, pode estabelecer uma relação colaborativa com as fontes para incrementar o material jornalístico. “No norte da Nigéria, fornecemos telefones celulares nas aldeias e, em cada uma delas, existe uma pessoa que é conhecida como a ‘guardiã do celular’. Dessa forma, podemos noticiar os problemas entre o governo e os moradores nas questões dos direitos sobre a terra. Nós olhamos para essa história e usamos depois o rigor jornalístico da BBC na cobertura. Nesse caso, apenas usamos as redes sociais aplicando o que fez a BBC ser forte. O ‘como’ está mudando, mas nem tanto o ‘o quê’”, analisou.

Horrocks admite não ter certeza de como o mercado se comportará no futuro. “O ritmo das mudanças está aumentando, e vou tentar ajudar as pessoas a entenderem isso. Abri minha palestra dizendo que não tenho certeza sobre o que vai acontecer, mas posso tentar ajudá-los a compreender o que está acontecendo e encorajá-los”.

No horizonte de uma organização pública como a BBC, a eficiência deve estar em primeiro lugar. “O financiamento público será cada vez mais apertado, e precisamos mostrar que somos eficientes e trabalhamos de forma colaborativa e coordenada”, salientou.

Fonte: http://www.nosdacomunicacao.com/panorama_interna.asp?panorama=313&tipo=R

A incógnita da internet no jogo político-eleitoral


Há um consenso entre os que estudam a internet de que ela terá grande influência na definição dos novos centros de poder que surgem na sociedade contemporânea. Mas o que ninguém sabe é como esse processo se desenrolará, quando seus resultados aparecerão e de que forma.

Os processos eleitorais configuram momentos em que as pessoas tomam decisões que moldarão o cenário político e, por consequência, uma nova geografia do poder no país ou na região. Como a internet já faz parte do contexto social contemporâneo, começa a provocar reações desencontradas tanto entre os conservadores como entre os liberais.

As pessoas tomam decisões com base em mensagens captadas pelo sistema cognitivo individual que, por sua vez, está condicionado a contextos específicos, dando origem a percepções diferenciadas. As mensagens são transmitidas e recebidas dentro do processo da comunicação, transportadas pelos chamados meios de comunicação (jornal, rádio, TV, internet, cinema, livros, publicidade, propaganda etc.).

A internet é um meio de comunicação que opera no contexto de redes sociais formadas por usuários que interagem de forma horizontal e descentralizada. Essas características levaram o sociólogo espanhol Manuel Castells a afirmar que “em uma sociedade em rede, a política é essencialmente a política da mídia”, ou seja, ela é determinada pela política dos meios de comunicação.

É essa característica que está deixando os conservadores nervosos e beligerantes enquanto os liberais mostram-se perplexos e desorientados. A internet quebrou o controle quase absoluto que os conservadores tinham sobre os meios de comunicação, e isso os está assustando muito. A multiplicação vertiginosa dos weblogs, a disseminação viral dos twitters e o crescimento constante de redes como Facebook, os colocam diante de situações não previstas e incontroláveis.

O controle da comunicação sempre foi com a força militar o binômio responsável pela hegemonia de um segmento social cujo poder é financiado pela acumulação de riquezas. Como os conservadores estão perdendo o controle da comunicação, são obrigados a rever seu modelo de poder político. A recente crise no sistema financeiro mundial é um sintoma desse ajuste, que até agora ninguém sabe como terminará.

Por seu lado, os liberais, ainda não chegaram a um consenso sobre o modelo econômico que viabilizará os negócios digitais a longo prazo. A ausência desse modelo fragiliza seus questionamentos políticos porque mantém a dependência dos internautas com relação à economia convencional.

Politicamente, a geração internet mostra-se refratária às práticas e aos valores tradicionais, tendendo ao niilismo eleitoral. Mas essa atitude, embora rotulada como apolítica, é na verdade profundamente política, porque aponta para o surgimento de um contrapoder alimentado pela comunicação horizontal e descentralizada dentro da internet.

Os dilemas e as incertezas dos que desconfiam da internet são claramente visíveis na imprensa brasileira, que se mostra integrada ao sistema de poder político hegemônico no País, sem se dar conta de que existe um contrapoder em gestação cujo perfil é totalmente distinto daquele que caracterizou a esquerda.

A cobertura das eleições presidenciais deste ano faz parte desse contexto midiático e tende a fortalecer a ideia de que só existe um poder político, o que é uma ficção. Existe um poder hegemônico, mas a internet está criando outro que funciona segundo regras próprias, que, em sua maioria, ainda não foram suficientemente materializadas. A única coisa que se sabe é que ele provavelmente será fragmentado e descentralizado.


Este artigo foi publicado anteriormente no site Observatório da Imprensa.


Carlos Castilho é jornalista com 35 anos de experiência em rádio, jornais, revistas, televisão e agências de notícias no Brasil e no exterior. Pode ser encontrado no blog Código Aberto.
Twitter: @ccastilho

Fonte: http://www.nosdacomunicacao.com/panorama_interna.asp?panorama=222&tipo=G